Técnico dos tricolores considera que "o Boavista reforçou-se muito bem", mas não desarma: "É ir lá para tentar ganhar""
"Para ganhar", mesmo sendo "um dos jogos mais difíceis desta época". É desta forma que José Faria, técnico do Estrela da Amadora perspetiva o embate dos tricolores com o Boavista marcado para as 20h15 desta sexta-feira, no Bessa.
Separados por cinco pontos, no fundo da tabela, os dois clubes lutam por garantir a permanência e os axadrezados surgem revigorados com as mudanças verificadas a nível diretivo, de comando técnico, com a chegada de Lito Vidigal, e de plantel, com a contratação de nove novos jogadores.
"O Boavista reforçou-se muito bem", observou José Faria antes da partida para o Porto, prosseguindo: "Estamos a falar de jogadores com muito potencial, muita qualidade, tenho a certeza que vão ficar muito fortes. Vão jogar no seu estádio, com o seu público, o Boavista é um clube histórico, tem um peso muito grande no panorama nacional, e nestes momentos normalmente costuma reagrupar-se para resistir. São de uma zona geográfica do país que conheço muito bem, não desistem e lutam sempre até ao fim, como se viu no jogo em Guimarães, onde conseguiram reduzir e empatar nos 90’."
"Sabemos o que vamos encontrar, vai ser dos jogos mais difíceis da época, até pela carga emocional que traz, pelo posicionamento das duas equipas, mas está na hora de nos chegarmos à frente e de irmos ao Bessa lutar pelo melhor resultado possível", assume o técnico do Estrela da Amadora que entende que "a escolha do míster Lito Vidigal não é surpresa nenhuma, porque é alguém que já tem experiência neste tipo de situações".
"Sabemos o que poderemos encontrar na vertente tática e técnica, da agressividade que dá em termos da preponderância nos duelos individuais, consistência defensiva, acho que vai conseguir levar os jogadores do Boavista para um nível superior, do ponto de vista emocional", avaliou José Faria sobre o seu homólogo no comando dos axadrezados, apontando a fórmula a apresentar: "Temos que respeitar muito o que está do outro lado, do nosso, temos de igualar na competitividade, chegar mais longe, vencer mais duelos, correr mais, vai ter de ser por aí."
A competitividade foi, de resto, o mote para a abordagem de José Faria à prestação dos tricolores. "Não era justo para ninguém o que vinha a acontecer com o Boavista. Um clube com a grandeza e a história do Boavista merece competir em pé de igualdade com as outras equipas. Na semana passada jogámos contra uma equipa que está a fazer um grande campeonato [Casa Pia], o jogo decidiu-se num erro claro de arbitragem. Contra o Sp. Braga, sofremos um golo depois da hora, contra o Benfica perdemos aqui por 3-2, num jogo difícil. Temos sido sempre competitivos, vamos ser até ao fim", garantiu, rematando: "Estamos numa situação em que não queremos estar. Há cada vez menos jogos, são três pontos, o objetivo é muito claro: ir ao Bessa para tentar ganhar!"
Separados por cinco pontos, no fundo da tabela, os dois clubes lutam por garantir a permanência e os axadrezados surgem revigorados com as mudanças verificadas a nível diretivo, de comando técnico, com a chegada de Lito Vidigal, e de plantel, com a contratação de nove novos jogadores.
"O Boavista reforçou-se muito bem", observou José Faria antes da partida para o Porto, prosseguindo: "Estamos a falar de jogadores com muito potencial, muita qualidade, tenho a certeza que vão ficar muito fortes. Vão jogar no seu estádio, com o seu público, o Boavista é um clube histórico, tem um peso muito grande no panorama nacional, e nestes momentos normalmente costuma reagrupar-se para resistir. São de uma zona geográfica do país que conheço muito bem, não desistem e lutam sempre até ao fim, como se viu no jogo em Guimarães, onde conseguiram reduzir e empatar nos 90’."
"Sabemos o que vamos encontrar, vai ser dos jogos mais difíceis da época, até pela carga emocional que traz, pelo posicionamento das duas equipas, mas está na hora de nos chegarmos à frente e de irmos ao Bessa lutar pelo melhor resultado possível", assume o técnico do Estrela da Amadora que entende que "a escolha do míster Lito Vidigal não é surpresa nenhuma, porque é alguém que já tem experiência neste tipo de situações".
"Sabemos o que poderemos encontrar na vertente tática e técnica, da agressividade que dá em termos da preponderância nos duelos individuais, consistência defensiva, acho que vai conseguir levar os jogadores do Boavista para um nível superior, do ponto de vista emocional", avaliou José Faria sobre o seu homólogo no comando dos axadrezados, apontando a fórmula a apresentar: "Temos que respeitar muito o que está do outro lado, do nosso, temos de igualar na competitividade, chegar mais longe, vencer mais duelos, correr mais, vai ter de ser por aí."
A competitividade foi, de resto, o mote para a abordagem de José Faria à prestação dos tricolores. "Não era justo para ninguém o que vinha a acontecer com o Boavista. Um clube com a grandeza e a história do Boavista merece competir em pé de igualdade com as outras equipas. Na semana passada jogámos contra uma equipa que está a fazer um grande campeonato [Casa Pia], o jogo decidiu-se num erro claro de arbitragem. Contra o Sp. Braga, sofremos um golo depois da hora, contra o Benfica perdemos aqui por 3-2, num jogo difícil. Temos sido sempre competitivos, vamos ser até ao fim", garantiu, rematando: "Estamos numa situação em que não queremos estar. Há cada vez menos jogos, são três pontos, o objetivo é muito claro: ir ao Bessa para tentar ganhar!"