Treinador do Tondela vincou ainda que a "motivação e concentração" do seu grupo está "nos píncaros"

O Tondela recebe, este sábado, o Torreense pela 15h30, um encontro para o campeonato em que os auriverdes, líderes da 2.ª Liga, querem vencer e iniciar uma sequência positiva com o segundo triunfo consecutivo.
Contudo, o técnico do Tondela, de 35 anos, aponta às dificuldades sentidas no jogo da primeira volta, em Torres Vedras, apesar da vitória por 2-0. "Apesar de jogar fora, não perde como visitante desde novembro. O jogo anterior com eles foi com um resultado ótimo e toda a gente gostou, mas foi a equipa que nos criou mais problemas nessa fase", começou por dizer o técnico dos auriverdes, apontando mais detalhes: "Obrigou-nos a adaptar, criou desconforto e tirou-nos muita bola. Passámos de um 5-4-1 para um 4-2-3-1 e, na segunda parte, voltámos a trocar. Coloca um jogo muito físico, mas de extrema qualidade, temos de saber o que fazer dentro de campo."
Nesse sentido, Luís Pinto quer trazer o bom momento garantido do dérbi beirão, frente ao Ac. Viseu (1-1), para o próximo encontro, embora tenha avisado que o dérbi "está arrumado" em termos anímicos, voltando as atenções para a semana de trabalho. "Mas eu sinto uma forte convicção que, pela forma como os nossos jogadores treinaram e se adaptaram esta semana,os índices de motivação e concentração estarão nos píncaros. Aprendizagem do jogo? Há coisas que podem retirar-se de dentro e fora do campo. Dentro, tivemos a capacidade de ter a equipa muito abnegada, competitiva e ousada e fora de campo, os adeptos também tiveram isso."
"O maior apelo que posso fazer é dizer para deslocarem-se na mesma proporção como se fosse um dérbi e fazer da nossa casa de uma fortaleza. Vamos tentar bater o recorde de assistência e fazer disso um fator de motivação. Já que pode haver esse sentimento em torno do Tondela, espero que repítamos o que aconteceu no dérbi", realçou Luís Pinto, sobre a situação dos adeptos nas bancadas, perspetivando um João Cardoso cheio.
Contudo, o técnico do Tondela, de 35 anos, aponta às dificuldades sentidas no jogo da primeira volta, em Torres Vedras, apesar da vitória por 2-0. "Apesar de jogar fora, não perde como visitante desde novembro. O jogo anterior com eles foi com um resultado ótimo e toda a gente gostou, mas foi a equipa que nos criou mais problemas nessa fase", começou por dizer o técnico dos auriverdes, apontando mais detalhes: "Obrigou-nos a adaptar, criou desconforto e tirou-nos muita bola. Passámos de um 5-4-1 para um 4-2-3-1 e, na segunda parte, voltámos a trocar. Coloca um jogo muito físico, mas de extrema qualidade, temos de saber o que fazer dentro de campo."
Nesse sentido, Luís Pinto quer trazer o bom momento garantido do dérbi beirão, frente ao Ac. Viseu (1-1), para o próximo encontro, embora tenha avisado que o dérbi "está arrumado" em termos anímicos, voltando as atenções para a semana de trabalho. "Mas eu sinto uma forte convicção que, pela forma como os nossos jogadores treinaram e se adaptaram esta semana,os índices de motivação e concentração estarão nos píncaros. Aprendizagem do jogo? Há coisas que podem retirar-se de dentro e fora do campo. Dentro, tivemos a capacidade de ter a equipa muito abnegada, competitiva e ousada e fora de campo, os adeptos também tiveram isso."
"O maior apelo que posso fazer é dizer para deslocarem-se na mesma proporção como se fosse um dérbi e fazer da nossa casa de uma fortaleza. Vamos tentar bater o recorde de assistência e fazer disso um fator de motivação. Já que pode haver esse sentimento em torno do Tondela, espero que repítamos o que aconteceu no dérbi", realçou Luís Pinto, sobre a situação dos adeptos nas bancadas, perspetivando um João Cardoso cheio.