Defesa-esquerdo jogou na Luz em 2004/05 com Trappatoni, saiu por não contar para Koeman e treina os sub-17 dos monegascos
O nome de Manuel dos Santos consta do lote de jogadores campeões nacionais pelo Benfica. Há precisamente 20 anos o defesa-esquerdo aterrou em Lisboa para abraçar a primeira experiência fora do futebol francês, onde fizera carreira no Monaco, Montpellier e Marselha. Convenceu Giovanni Trappatoni, que lhe entregou a titularidade em detrimento do grego Fyssas. Terminou a época com 34 jogos, nos quais marcou um golo (no triunfo, por 4-2, sobre o Heerenveen na Liga Europa) e fez 3 assistências (no 3-3 com o Sporting para os 'oitavos' da Taça de Portugal, que os encarnados venceram nos penáltis, na goleada por 4-0 ao V. Setúbal e no triunfo por 3-1 diante do Oriental na Taça de Portugal). Na temporada seguinte o cenário mudou radicalmente com a chegada de Ronald Koeman, que apostou no brasileiro Léo para ser o titular. Por isso, em janeiro de 2006 regressou a casa, ou seja, ao Monaco onde ainda continua agora como treinador da equipa de sub-17.
A propósito da deslocação do Benfica ao principado nesta quarta-feira, Manuel dos Santos recordou a época de 2004/05, em que contribuiu para o fim do jejum de 11 anos sem ganhar o título. "Foi uma grande temporada, fomos muito felizes. Nunca me vou esquecer da festa que fizemos no Estádio da Luz depois do último jogo. Às três da manhã ainda estava o estádio cheio de gente. Nunca imaginei nada assim, foi uma boa surpresa", afirmou o antigo jogador, de 50 anos, em declarações ao zerozero.
Como técnico nos escalões de formação dos monegascos já trabalhou com alguns craques e outros adversários que as águias vão ter pela frente na partida da Champions. "O Mbappé era especial, mas não o treinei muito porque ele estava adiantado e só durou três ou quatro meses nos sub-17. Mas houve muitos, alguns que vão defrontar o Benfica, como por exemplo o Akliouche, o Ben Seghir, o Magassa... Também trabalhei muito com o Badiashile, que joga agora no Chelsea. O desafio é ensinar-lhes que o futebol não é só aquilo que se passa no campo, que há muito mais a fazer fora do relvado em termos de nutrição, hidratação, descanso e tudo o resto", explica.
A propósito da deslocação do Benfica ao principado nesta quarta-feira, Manuel dos Santos recordou a época de 2004/05, em que contribuiu para o fim do jejum de 11 anos sem ganhar o título. "Foi uma grande temporada, fomos muito felizes. Nunca me vou esquecer da festa que fizemos no Estádio da Luz depois do último jogo. Às três da manhã ainda estava o estádio cheio de gente. Nunca imaginei nada assim, foi uma boa surpresa", afirmou o antigo jogador, de 50 anos, em declarações ao zerozero.
Como técnico nos escalões de formação dos monegascos já trabalhou com alguns craques e outros adversários que as águias vão ter pela frente na partida da Champions. "O Mbappé era especial, mas não o treinei muito porque ele estava adiantado e só durou três ou quatro meses nos sub-17. Mas houve muitos, alguns que vão defrontar o Benfica, como por exemplo o Akliouche, o Ben Seghir, o Magassa... Também trabalhei muito com o Badiashile, que joga agora no Chelsea. O desafio é ensinar-lhes que o futebol não é só aquilo que se passa no campo, que há muito mais a fazer fora do relvado em termos de nutrição, hidratação, descanso e tudo o resto", explica.