Um dia depois de garantir que Max Verstappen está determinado a deixar a Red Bull no final da época, a 'Gazzetta dello Sport' avança esta sexta-feira que a Aston Martin ofereceu ao holandês um contrato de 264 milhões de euros, por três anos. A acontecer, será o acordo mais valioso da história da Fórmula 1.

"Uma montanha de dinheiro para o negócio do século". É assim que o jornal italiano descreve o acordo, que seria financiado pelo fundo soberano da Arábia Saudita, o 'Public Investment Fund' (PIF), presidido pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Salman. O mesmo que levou Cristiano Ronaldo para o Al Nassr e impulsionou a Liv League, a liga de golfe que conta com o número um mundial Jon Rahm, que assinou um contrato de 500 milhões de euros.

O 'Public Investment Fund', acrescenta o desportivo italiano cor de rosa, já detém 20 por cento das ações da equipa e mostrou interesse em adquirir a parte do milionário Lawrence Stroll, que terá mostrado disponibilidade para vender. Além disso, também patrocina os monolugares da Aston Martin, através da petrolífera Aramco.

Se aceder despedir-se da Red Bull, Verstappen terá à sua espera um salário a rondar os 88 milhões de euros por época (atualmente aufere 50 milhões). Além de ter contratado Adrian Newey, o guru da aerodinâmica, à Red Bull na época passada, a equipa inglesa pode agora levar da formação austríaca o seu ativo mais valioso, ou não estivessemos a falar do tetracampeão do Mundo...