Espanhol irritado com as condições em que teve de jogar em Acapulco, no México
O espanhol Paquito Navarro, 9.º no ranking mundial, denunciou as condições extremas a que os jogadores de padel têm sido sujeitos no Major do México, em Acapulco. O torneio disputa-se ao ar livre, com 27 graus de temperatura ambiente e 90 por cento de humidade.
"Enquanto não morrer alguém não vão parar de nos colocar a jogar a esta hora! Até que morra alguém... É de loucos! Que barbaridade! Que barbaridade! Nunca pensam nos jogadores", atirou Navarro, de 35 anos, ao árbitro, no encontro dos 16 avos de final, onde jogou com Pablo Cardona frente aos suecos Vasques y Axelsson. "Estamos a morrer, mano! A morrer, a morrer!"
"O desporto assim não dá, vai acontecer-nos algo... Estamos a jogar com uma humidade de mais de 90 por cento e 27 graus no México. Para mim isto não é padel, ganha quem sobrevive", acrescentou o espanhol, que acabou por garantir o acesso aos oitavos com os parciais de 7-6 (10), 6-7 (3) e 6-3, depois de três horas em campo.
Mais tarde voltou ao assunto. "Foram as condições mais duras do ano. Não sei o que tem de acontecer para jogarmos a uma hora mais decente porque na realidade isto para mim não é padel. Ganha quem sobrevive e hoje sobrevivemos nós", admitiu.
"Enquanto não morrer alguém não vão parar de nos colocar a jogar a esta hora! Até que morra alguém... É de loucos! Que barbaridade! Que barbaridade! Nunca pensam nos jogadores", atirou Navarro, de 35 anos, ao árbitro, no encontro dos 16 avos de final, onde jogou com Pablo Cardona frente aos suecos Vasques y Axelsson. "Estamos a morrer, mano! A morrer, a morrer!"
"O desporto assim não dá, vai acontecer-nos algo... Estamos a jogar com uma humidade de mais de 90 por cento e 27 graus no México. Para mim isto não é padel, ganha quem sobrevive", acrescentou o espanhol, que acabou por garantir o acesso aos oitavos com os parciais de 7-6 (10), 6-7 (3) e 6-3, depois de três horas em campo.
Mais tarde voltou ao assunto. "Foram as condições mais duras do ano. Não sei o que tem de acontecer para jogarmos a uma hora mais decente porque na realidade isto para mim não é padel. Ganha quem sobrevive e hoje sobrevivemos nós", admitiu.