Portugal bateu Chile e vai agora defrontar a Alemanha nos quartos de final
A Seleção Nacional confirmou este domingo o primeiro lugar da Main Round 3, ao vencer o Chile por 46-28, e o selecionador Paulo Pereira mostrou-se orgulhoso dos seus Heróis do Mar.
"Estou muito contente porque já são seis jogos e apenas um empate, e quando olho para a classificação e vejo aquela gente toda atrás de nós... o que nós estamos aqui a fazer, é uma coisa brutal. Portanto, uma vez mais, digo sempre e não me canso, muito orgulhoso destes atletas que temos, pela forma como eles representam o país", aplaudiu o selecionador, comentando depois as incidências do jogo.
"Nós sabíamos que o Chile ia pelo menos na primeira parte lutar, pois eles fizeram isso com todas as seleções. Estarem na Main Round também é histórico para eles, por isso tivemos de respeitá-los e foi fantástica a forma como eles lutaram", destacou o selecionador, em declarações reproduzidas pela Federação de Andebol de Portugal.
"Mas nós também lutamos, houve aquelas relações de passos com o pivô que estávamos mais do que alertados para isso, mas em alguns momentos não conseguimos fechar a linha, eles desmarcam bem, têm bons timings, são mesmo espetaculares nessa parte do jogo, mas depois entretanto na segunda parte conseguimos acertar e fechar a linha para o pivô não correr, o estar mais preocupado com esses tiros de 6 metros do que propriamente com tiros de 9 metros, eles também têm poucos, no modelo deles não têm muitos tiros de 9 metros, e ele acertando aí depois tudo o que foi foi transição ofensiva, sabíamos que uma boa transição ofensiva, eles por norma também sofrem ao redor de 13 golos por jogo de contratado, sabíamos que se estivéssemos bem nesta fase do jogo iria ser mais ou menos fácil ganhar ao Chile e acabou por ser relativamente fácil", analisou Paulo Pereira, que deu seguimento à aposta em jovens.
"Isso é algo que fazemos já desde 2016, que é integrar pouco a pouco os atletas mais jovens com potencial e eles acabam por não estranhar porque antes passam por estágios normalmente e depois, às vezes nem jogam, só participam de estágios e depois acabam por entrar na competição lentamente, quase nem se dão conta e é um pouco o nosso papel. Se nós não conseguimos fazer isso, acho que fazemos metade da nossa função, porque estes vão ser, os mais novos vão ser o futuro do andebol em Portugal. Se calhar, eu já não estou, já não estarei com certeza, mas eles continuarão e irei aplaudir. Portanto, estou a fazer aquela parte que tem que ser feita para deixar sempre a Seleção melhor do quando eu cheguei. E esse é um dos grandes objetivos e se for com gente jovem, é melhor. É isso que tem sido feito", observou.
E será que antes do Mundial Paulo Pereira acreditaria que terminaria a Main Round no 1.º lugar? "Isso provavelmente não acreditaria. Mas acreditaria que nós iríamos lutar pelos quartos de final e que era perfeitamente possível. Isso é claro, aliás foi o objetivo que nós colocamos. Agora que acabaríamos a Main Round em primeiro lugar, provavelmente isso seria difícil de acreditar, tendo em conta o grupo com quem cruzámos, tendo em conta mesmo a fase preliminar, que era sempre uma dúvida em relação ao jogo que iríamos fazer com o Brasil. Portanto, foi espetacular", atirou.
Sobre a Alemanha, o selecionador não tem dúvidas: "Venha quem vier, agora é a Alemanha. Vamos ver, vamos preparar muito bem este jogo, temos dois dias, e ai sim vamos ver como é que pode correr, porque o sonho fica de pé".
"Estou muito contente porque já são seis jogos e apenas um empate, e quando olho para a classificação e vejo aquela gente toda atrás de nós... o que nós estamos aqui a fazer, é uma coisa brutal. Portanto, uma vez mais, digo sempre e não me canso, muito orgulhoso destes atletas que temos, pela forma como eles representam o país", aplaudiu o selecionador, comentando depois as incidências do jogo.
"Nós sabíamos que o Chile ia pelo menos na primeira parte lutar, pois eles fizeram isso com todas as seleções. Estarem na Main Round também é histórico para eles, por isso tivemos de respeitá-los e foi fantástica a forma como eles lutaram", destacou o selecionador, em declarações reproduzidas pela Federação de Andebol de Portugal.
"Mas nós também lutamos, houve aquelas relações de passos com o pivô que estávamos mais do que alertados para isso, mas em alguns momentos não conseguimos fechar a linha, eles desmarcam bem, têm bons timings, são mesmo espetaculares nessa parte do jogo, mas depois entretanto na segunda parte conseguimos acertar e fechar a linha para o pivô não correr, o estar mais preocupado com esses tiros de 6 metros do que propriamente com tiros de 9 metros, eles também têm poucos, no modelo deles não têm muitos tiros de 9 metros, e ele acertando aí depois tudo o que foi foi transição ofensiva, sabíamos que uma boa transição ofensiva, eles por norma também sofrem ao redor de 13 golos por jogo de contratado, sabíamos que se estivéssemos bem nesta fase do jogo iria ser mais ou menos fácil ganhar ao Chile e acabou por ser relativamente fácil", analisou Paulo Pereira, que deu seguimento à aposta em jovens.
"Isso é algo que fazemos já desde 2016, que é integrar pouco a pouco os atletas mais jovens com potencial e eles acabam por não estranhar porque antes passam por estágios normalmente e depois, às vezes nem jogam, só participam de estágios e depois acabam por entrar na competição lentamente, quase nem se dão conta e é um pouco o nosso papel. Se nós não conseguimos fazer isso, acho que fazemos metade da nossa função, porque estes vão ser, os mais novos vão ser o futuro do andebol em Portugal. Se calhar, eu já não estou, já não estarei com certeza, mas eles continuarão e irei aplaudir. Portanto, estou a fazer aquela parte que tem que ser feita para deixar sempre a Seleção melhor do quando eu cheguei. E esse é um dos grandes objetivos e se for com gente jovem, é melhor. É isso que tem sido feito", observou.
E será que antes do Mundial Paulo Pereira acreditaria que terminaria a Main Round no 1.º lugar? "Isso provavelmente não acreditaria. Mas acreditaria que nós iríamos lutar pelos quartos de final e que era perfeitamente possível. Isso é claro, aliás foi o objetivo que nós colocamos. Agora que acabaríamos a Main Round em primeiro lugar, provavelmente isso seria difícil de acreditar, tendo em conta o grupo com quem cruzámos, tendo em conta mesmo a fase preliminar, que era sempre uma dúvida em relação ao jogo que iríamos fazer com o Brasil. Portanto, foi espetacular", atirou.
Sobre a Alemanha, o selecionador não tem dúvidas: "Venha quem vier, agora é a Alemanha. Vamos ver, vamos preparar muito bem este jogo, temos dois dias, e ai sim vamos ver como é que pode correr, porque o sonho fica de pé".