Evangelos Pavlidis voltou a ser um dos homens chamados para a seleção da Grécia. O avançado, atualmente com 25 anos, continua a dar os primeiros passos com o Benfica, equipa com quem assinou no passado verão, depois de ter dado nas vistas com a camisola do AZ Alkmaar: 33 golos e seis assistências em 46 jogos realizados.
Apesar de a aventura não estar a correr de feição (cinco remates certeiros e duas assistências em 16 partidas), o camisola 14, numa entrevista divulgada pela GameTime, no Youtube, confessou que está muito contente por viver na capital portuguesa, mas explicou que a morte de George Baldock, antigo companheiro na seleção, mexeu consigo nas últimas semanas.
«Encontro-me na melhor fase da minha vida, quer seja em termos pessoais ou futebolísticos. Sinto-me muito bem e preparado para jogar. Está tudo a correr bem com a família e sentimo-nos bem em Lisboa», começou por dizer, antes de falar do internacional grego que morreu afogado no passado dia 9 de outubro.
«Os golos em Wembley [n.d.r bisou diante de Inglaterra] deixaram-me sem palavras, tudo nesse momento foi estranho, pois foi o primeiro encontro após a morte [de George Baldock]. Tentámos jogar o melhor possível. A verdade é que na altura não te apercebes pois estás focado na partida, mas aconteceu-me a mim depois. Quando regressei a Lisboa, precisei de ajuda. Falei com algumas pessoas do clube e com um psicólogo porque estava num momento muito difícil», confessou.