Enrique Cerezo, presidente do Atlético Madrid, não esqueceu a forma como a equipa foi eliminada frente ao Real Madrid na Champions League.

Enrique Cerezo, presidente do Atlético Madrid, recordou a eliminação dos colchoneros frente ao Real Madrid nos oitavos de final da Champions League. O líder do clube descreveu o VAR como uma «ferramenta aterradora» e que «cortou uma das maiores esperanças» que era prosseguir na prova, não esquecendo o penálti anulado a Julián Álvarez.

«Até quarta-feira ao início da tarde, estávamos prontos para conquistar as três competições: Liga dos Campeões, Taça do Rei e La Liga. À noite, uma ferramenta aterradora, que não serve para mais nada senão para prejudicar as equipas e que se chama VAR, cortou uma das nossas maiores esperanças, que era continuar na Liga dos Campeões».

«Não gosto do VAR, mas não o digo agora, sempre o disse. Não estou a criticar por causa do erro do outro dia. É um instrumento de conflito, que não é seguro. Todos acreditamos que o VAR foi introduzido para tornar o futebol mais justo, mas eu acho que foi introduzido para o tornar mais injusto, para causar mais problemas e mais críticas ao árbitro», prosseguiu.

Enrique Cerezo falou em «ações a tomar» e olhou para o duelo com o Barcelona para a La Liga, marcado para as 20h00 deste sábado

«Estejam tranquilos, temos uma equipa fantástica e não pensem no que aconteceu na quarta-feira. Vamos pensar nós pelas ações que tenhamos de tomar. O nosso objetivo é o próximo domingo, às nove da noite, no nosso estádio, contra o Barça, num jogo importante do campeonato».