![PSG e Paris FC: rivais e com os estádios separados pela... estrada](https://homepagept.web.sapo.io/assets/img/blank.png)
O Paris FC, que tem o grupo Red Bull como acionista maioritário, ocupa o segundo lugar da Ligue 2, em França, e caminha para poder disputar o principal escalão na próxima temporada.
Caso se confirme a subida, há grande expectativa para os dérbis entre PSG e Paris FC, e, esta quarta-feira, o emblema da Ligue 2 fez um anúncio nas redes sociais que promete animar ainda mais essa hipótese.
A partir de 2025/2026, o Paris FC vai jogar no estádio Jean-Bouin, depois de ter chegado a acordo com o Stade Français, clube de râguebi que utiliza o recinto. A formação parisiense prepara-se, assim, para trocar o Stade Sébastien-Charléty pelo Jean-Bouin, que fica a muitos poucos metros do... Parque dos Príncipes, casa de Nuno Mendes, João Neves, Vitinha, Gonçalo Ramos e companhia. Segundo o L’Équipe, a mudança de estádio por parte do Paris FC pode causar alguns constrangimentos no calendário da Ligue 1. PSG e Paris FC não poderão jogar em casa em horas próximas devido a questões de segurança.
A questão do estádio tem sido um tema muito debatido por Nasser Al-Khelaifi, presidente do PSG, que tem como objetivo a construção de um novo recinto, até porque as relações entre o clube e o município estão tensas devido à utilização do Parque dos Príncipes.
«Gosto realmente do Parque dos Príncipes, toda a gente adora. Se decidisse com o coração diria que não deixáramos o Parque dos Príncipes. Mas quando penso com a minha cabeça, estamos mortos»,apontou Nasser Al-Khelaifi, à margem da inauguração do novo centro de treinos localizado em Poissy, em novembro. O Stade de France também já foi apontado como possível casa para o PSG.
A novela entre os rivais Paris FC e PSG pode ter novos capítulos em caso de subida da formação de Stéphane Gilli ao primeiro escalão. Com 22 jornadas da Ligue 2 disputadas, o Paris FC é segundo, com menos três pontos que o líder Lorient e mais dois pontos que o Metz, terceiro colocado. O Dunkerque, de Luís Castro, é quarto colocado.