Em causa estava pena aplicada pelo CD relativamente ao comportamento dos adeptos no clássico de setembro de 2023

O Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) entendeu absolver a SAD do FC Porto e revogar a decisão do Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), que aplicou uma multa de 11.424 euros aos dragões, devido ao comportamento dos seus adeptos no jogo com o Benfica, no Estádio da Luz, para o campeonato, disputado a 29 de setembro de 2023.
O castigo agora revogado pelo TAD dizia respeito a uma ação dos adeptos portistas, que terão danificado uma grade nas imediações do recinto encarnado e roubado bebidas e alimentos de um bar na bancada da Luz afeta aos visitantes.
O colégio arbitral considera, no entanto, que "não resultou demonstrado" que o FC Porto "tivesse violado culposamente, por ação ou omissão, deveres gerais ou especiais, previstos nos regulamentos desportivos e demais legislação aplicável" e acrescenta ainda que "inexiste qualquer facto concreto, conforme prova resultante dos autos, sobre qual a concreta conduta activa ou omissiva" do FC Porto, "na qual possa ser fundamentada a sua responsabilidade subjectiva, ou qual a conduta que poderia ter adoptado para evitar os fatos em análise."
O castigo agora revogado pelo TAD dizia respeito a uma ação dos adeptos portistas, que terão danificado uma grade nas imediações do recinto encarnado e roubado bebidas e alimentos de um bar na bancada da Luz afeta aos visitantes.
O colégio arbitral considera, no entanto, que "não resultou demonstrado" que o FC Porto "tivesse violado culposamente, por ação ou omissão, deveres gerais ou especiais, previstos nos regulamentos desportivos e demais legislação aplicável" e acrescenta ainda que "inexiste qualquer facto concreto, conforme prova resultante dos autos, sobre qual a concreta conduta activa ou omissiva" do FC Porto, "na qual possa ser fundamentada a sua responsabilidade subjectiva, ou qual a conduta que poderia ter adoptado para evitar os fatos em análise."