Central português revela momento em que foi abordado pelos ingleses e pelo Villarreal
Além de abordar os tempos difíceis que passou na prisão, Rúben Semedo passou em revista grande parte da carreira. Numa entrevista à 'Marca', o central português, que enverga atualmente a camisola do Al Khor, do Qatar, revela que esteve perto de rumar ao Newcastle em 2017, mas que acabou por optar pelo Villarreal devido às... condições climatéricas.
"Ia para o Campeonato da Europa sub-21 e no hotel o meu agente veio dizer-me que havia uma proposta do Villarreal e do Newcastle, mas vi na Internet que chovia muito e disse que não. Tinha a ideia do Villarreal, que gosta de jogar futebol. Riquelme, Forlán e eu disse 'não, eu vou para lá' e não pensei duas vezes e aceitei", contou, revelando também que esteve muito próximo de assinar com o Wolverhampton antes de ser emprestado ao FC Porto, em 2021. "Há três anos, antes de ir para o FC Porto, tinha o contrato do Wolverhampton na mão para assinar e, devido ao que me aconteceu em Espanha, não pude assinar porque um ano antes a Inglaterra tinha saído da União Europeia. Não me deram um visto de trabalho porque eu tinha um problema com a justiça.
Sobre a aventura no Villarreal, Rúben Semedo diz que não se arrepende, mas admite que não fez as melhores escolhas. "A verdade é que eu estava perdido, passei de ganhar 10 euros para 100, e perdi-me com as pessoas que conheci. Sempre disse que a culpa era minha porque aceitei essas pessoas na minha vida. Não escolhi as melhores pessoas para estarem ao meu lado, mas também não digo que me arrependo. Isso fez-me crescer e aprender. Nesta idade, tenho 30 anos, sou um homem realizado. É óbvio que queria ter outro tipo de histórias para contar no Villarreal. É um dos clubes do meu coração. Não me arrependo de nada, mas é óbvio que cometi erros e espero que sirva para que outros aprendam".
Já sobre os elogios de Jorge Jesus, que a certa altura chegou a apontá-lo como o futuro da Seleção, o central sublinha que inicialmente fez ouvidos de mercador e não ligou. "Achei que ele estava louco. Não acreditei nele. Ele sabia das minhas qualidades mas também sabia que era muito difícil. Pensei que ele estava a dizer aquilo para que eu jogasse melhor. Com o tempo, comecei a acreditar que era possível"
"Ia para o Campeonato da Europa sub-21 e no hotel o meu agente veio dizer-me que havia uma proposta do Villarreal e do Newcastle, mas vi na Internet que chovia muito e disse que não. Tinha a ideia do Villarreal, que gosta de jogar futebol. Riquelme, Forlán e eu disse 'não, eu vou para lá' e não pensei duas vezes e aceitei", contou, revelando também que esteve muito próximo de assinar com o Wolverhampton antes de ser emprestado ao FC Porto, em 2021. "Há três anos, antes de ir para o FC Porto, tinha o contrato do Wolverhampton na mão para assinar e, devido ao que me aconteceu em Espanha, não pude assinar porque um ano antes a Inglaterra tinha saído da União Europeia. Não me deram um visto de trabalho porque eu tinha um problema com a justiça.
Sobre a aventura no Villarreal, Rúben Semedo diz que não se arrepende, mas admite que não fez as melhores escolhas. "A verdade é que eu estava perdido, passei de ganhar 10 euros para 100, e perdi-me com as pessoas que conheci. Sempre disse que a culpa era minha porque aceitei essas pessoas na minha vida. Não escolhi as melhores pessoas para estarem ao meu lado, mas também não digo que me arrependo. Isso fez-me crescer e aprender. Nesta idade, tenho 30 anos, sou um homem realizado. É óbvio que queria ter outro tipo de histórias para contar no Villarreal. É um dos clubes do meu coração. Não me arrependo de nada, mas é óbvio que cometi erros e espero que sirva para que outros aprendam".
Já sobre os elogios de Jorge Jesus, que a certa altura chegou a apontá-lo como o futuro da Seleção, o central sublinha que inicialmente fez ouvidos de mercador e não ligou. "Achei que ele estava louco. Não acreditei nele. Ele sabia das minhas qualidades mas também sabia que era muito difícil. Pensei que ele estava a dizer aquilo para que eu jogasse melhor. Com o tempo, comecei a acreditar que era possível"