Jogador que está no Legia Varsóvia por empréstimo dos leões não poupa elogios a Amorim
Rúben Vinagre está atualmente no Legia Varsóvia por empréstimo do Sporting, clube ao qual gostava de voltar, mas, ainda assim, preferindo não criar expectativas. Em entrevista ao 'Tribuna Expresso', o defesa português recordou o seu regresso a Alvalade em 2021 e garantiu não ter saído com mágoa.
"Foi muito bom, o Sporting acabara de ser campeão. Tinha um plantel e um treinador muito bom. Quando entrei na Academia lembrei-me de quando era miúdo, estava do lado da formação e sonhava em passar para o outro lado. Naquele momento estava a entrar do outro lado. Foi uma sensação muito boa. Os treinos com Rúben Amorim? É um treinador muito bom, sem dúvida. É o tipo de treinador que tira o melhor dos jogadores, que confia, que fala quando tem de falar. Acho que sabe gerir muito bem esses momentos, de falar com os jogadores e dar espaço aos jogadores. É um treinador exigente quando tem de ser. A única forma de terem sucesso é serem exigentes", começou por atirar lembrando a saída no final dessa temporada para Inglaterra: "Acabou por ser uma decisão do Sporting, consequentemente havia interesses de alguns clubes da Inglaterra, não me falaram muito em nomes, falaram no Everton e foi juntar o útil ao agradável; o Sporting achava que era o melhor, eu também gostei e acabou por se fazer. Sair com mágoa? Não. Há sempre aprendizagens, o futebol é isto. Há momentos difíceis, momentos bons, maus. Temos é que saber tirar o positivo, mesmo dos momentos maus, e usá-las depois, quando estivermos bem. (...) Senti que depois não consegui corresponder às expectativas, porque tive uma lesão que não me deixou estar a 100% num nível alto".
"Foi muito bom, o Sporting acabara de ser campeão. Tinha um plantel e um treinador muito bom. Quando entrei na Academia lembrei-me de quando era miúdo, estava do lado da formação e sonhava em passar para o outro lado. Naquele momento estava a entrar do outro lado. Foi uma sensação muito boa. Os treinos com Rúben Amorim? É um treinador muito bom, sem dúvida. É o tipo de treinador que tira o melhor dos jogadores, que confia, que fala quando tem de falar. Acho que sabe gerir muito bem esses momentos, de falar com os jogadores e dar espaço aos jogadores. É um treinador exigente quando tem de ser. A única forma de terem sucesso é serem exigentes", começou por atirar lembrando a saída no final dessa temporada para Inglaterra: "Acabou por ser uma decisão do Sporting, consequentemente havia interesses de alguns clubes da Inglaterra, não me falaram muito em nomes, falaram no Everton e foi juntar o útil ao agradável; o Sporting achava que era o melhor, eu também gostei e acabou por se fazer. Sair com mágoa? Não. Há sempre aprendizagens, o futebol é isto. Há momentos difíceis, momentos bons, maus. Temos é que saber tirar o positivo, mesmo dos momentos maus, e usá-las depois, quando estivermos bem. (...) Senti que depois não consegui corresponder às expectativas, porque tive uma lesão que não me deixou estar a 100% num nível alto".