Treinador do V. Guimarães acredita numa passagem direta aos oitavos-de-final da Liga Conferência
Rui Borges acredita que o V. Guimarães será capaz de segurar um lugar entre os primeiros oito classificados da fase de liga da Conference League. Ideia projetada na antevisão do jogo com a Fiorentina, que se realiza esta quinta-feira, pelas 20 horas.
Como explica a diferença da carreira do Vitória na Liga Conferência e no campeonato?
"Temos sido sempre a mesma equipa seja qual for a competição. Temos sido sempre competitivos, com a mesma ideia. Há resultados que não traduzem o que produzimos, mas estamos a fazer um início de época muito bom na Liga Conferência e na Liga. Temos de manter o mesmo rigor porque assim vamos ser muito felizes no final."
O que espera do jogo em função das baixas que tem no plantel?
"Espero um grande jogo, independentemente das baixas ou ausências, nunca me queixo disso. Agarro-me sempre a quem está. Tivemos menos dias para recuperar, o que pode mexer com a equipa, até pelo adversário que é, o mais difícil que vamos defrontar na Conference. O jogo vai exigir uma intensidade alta porque é uma equipa muito intensa a nível físico. Vão exigir demasiado de nós, vamos ver como podemos reagir em função dos dias a menos de descanso. Peço à equipa para ter uma alma enorme, mas vamos encarar o jogo da mesma forma, com vontade de ganhar. A Fiorentina disputou as últimas duas finais da Conference, está no 4.º lugar, deu 5-1 à Roma. Vai dar para perceber como estaremos a nível físico, mas não nos agarramos a isso."
O que explica o sucesso do crescimento do futebol português por comparação com o futebol italiano?
"O nosso campeonato está melhor, as equipas são cada vez mais competitivas. Sabemos bem das dificuldades de jogar contra equipas italianos. No passado olhávamos para o futebol italiano como muito mais de organização defensiva, hoje não é tanto assim. São equipas muito competitivas, fisicamente preparadas para o jogo, mas também olham para o aspeto ofensivo, não apenas defensivo. No futebol português as equipas da parte de baixo da tabela têm crescido, os treinadores valorizam mais o jogo o que agrada aos treinadores. Vamos ter um grande jogo com duas grandes equipas."
De que forma este jogo pode ser um teste para o nível que pode apresentar contra uma das melhores equipas de Itália?
"Para nós não é qualquer teste mas um jogo de grau de exigência elevado como temos tido no nosso campeonato com clubes como FC Porto e Benfica. Contra os ‘grandes’ fizemos sempre bons jogos. É mais um jogo com dificuldade acrescida porque do outro lado está uma grande equipa. Motiva-nos defrontar estas equipas, os jogadores trabalham para ter estes grandes jogo. É um jogo que vão desfrutar ao máximo, sei que vamos estar motivados, preocupa-me mais a parte estratégia. Os nossos adeptos serão importantes para podermos manter a alma de que falo."
Como explica a diferença da carreira do Vitória na Liga Conferência e no campeonato?
"Temos sido sempre a mesma equipa seja qual for a competição. Temos sido sempre competitivos, com a mesma ideia. Há resultados que não traduzem o que produzimos, mas estamos a fazer um início de época muito bom na Liga Conferência e na Liga. Temos de manter o mesmo rigor porque assim vamos ser muito felizes no final."
O que espera do jogo em função das baixas que tem no plantel?
"Espero um grande jogo, independentemente das baixas ou ausências, nunca me queixo disso. Agarro-me sempre a quem está. Tivemos menos dias para recuperar, o que pode mexer com a equipa, até pelo adversário que é, o mais difícil que vamos defrontar na Conference. O jogo vai exigir uma intensidade alta porque é uma equipa muito intensa a nível físico. Vão exigir demasiado de nós, vamos ver como podemos reagir em função dos dias a menos de descanso. Peço à equipa para ter uma alma enorme, mas vamos encarar o jogo da mesma forma, com vontade de ganhar. A Fiorentina disputou as últimas duas finais da Conference, está no 4.º lugar, deu 5-1 à Roma. Vai dar para perceber como estaremos a nível físico, mas não nos agarramos a isso."
O que explica o sucesso do crescimento do futebol português por comparação com o futebol italiano?
"O nosso campeonato está melhor, as equipas são cada vez mais competitivas. Sabemos bem das dificuldades de jogar contra equipas italianos. No passado olhávamos para o futebol italiano como muito mais de organização defensiva, hoje não é tanto assim. São equipas muito competitivas, fisicamente preparadas para o jogo, mas também olham para o aspeto ofensivo, não apenas defensivo. No futebol português as equipas da parte de baixo da tabela têm crescido, os treinadores valorizam mais o jogo o que agrada aos treinadores. Vamos ter um grande jogo com duas grandes equipas."
De que forma este jogo pode ser um teste para o nível que pode apresentar contra uma das melhores equipas de Itália?
"Para nós não é qualquer teste mas um jogo de grau de exigência elevado como temos tido no nosso campeonato com clubes como FC Porto e Benfica. Contra os ‘grandes’ fizemos sempre bons jogos. É mais um jogo com dificuldade acrescida porque do outro lado está uma grande equipa. Motiva-nos defrontar estas equipas, os jogadores trabalham para ter estes grandes jogo. É um jogo que vão desfrutar ao máximo, sei que vamos estar motivados, preocupa-me mais a parte estratégia. Os nossos adeptos serão importantes para podermos manter a alma de que falo."