Foi terceira em prova disputada nas ondas de Burleigh Heads

Sky Brown tem como grande objetivo qualificar-se para os Jogos Olímpicos em duas modalidades distintas. E se no skate, onde é uma das maiores figuras globais, já o fez por duas ocasiões, trazendo, inclusivamente, medalhas para casa, o surf é, agora, o palco onde a jovem britânica tenta alcançar também o estrelato. E o recente 3.º lugar alcançado na Gold Coast australiana mostra que em Los Angeles poderá ser possível vê-la a competir nas duas modalidades.
Brown, de 16 anos, decidiu competir num evento de estatuto QS1000 nas ondas de Burleigh Heads, onde enfrentou a forte concorrência australiana. Embora este fosse um evento de estatuto de mínimo do circuito de qualificação da Oceânia, a verdade é que em prova estiveram nomes fortes da região, incluindo vários ex-membros do circuito mundial.
A jovem britânica foi avançando ronda após ronda, sempre com alguns dos melhores scores da prova, e só foi travada nas meias-finais, depois de perder para a australiana Charly Hately, num duelo resolvido por somente 0,47 pontos. Os triunfos neste Gold Coast Open sorriram aos australianos Morgan Cibilic e Sophie McCulloch, ambos antigos competidores do World Tour.
Apesar de este não ser o melhor resultado da carreira para Sky Brown em provas da WSL, foi talvez o maior palco e com a maior concorrência que já enfrentou no circuito WQS. Em 2023, a jovem surfista foi vice-campeã de um QS3000 em Siargao, nas Filipinas, mas com um campo de adversárias oriundas sobretudo do Japão e Filipinas.
Agora, Brown mostrou que está a ficar cada vez mais pronta para atacar as provas de acesso ao circuito mundial da WSL, onde poderá no futuro discutir as vagas de acesso aos Jogos Olímpicos de Los Angeles’2028. Os Mundiais ISA, onde tem competido pela Grã-Bretanha, são as outras provas que lhe podem garantir esse bilhete, isto depois de no Mundial ISA de 2024 ter ficado a somente uma ronda de garantir a qualificação para Paris’2024 em surf.
Brown, de 16 anos, decidiu competir num evento de estatuto QS1000 nas ondas de Burleigh Heads, onde enfrentou a forte concorrência australiana. Embora este fosse um evento de estatuto de mínimo do circuito de qualificação da Oceânia, a verdade é que em prova estiveram nomes fortes da região, incluindo vários ex-membros do circuito mundial.
A jovem britânica foi avançando ronda após ronda, sempre com alguns dos melhores scores da prova, e só foi travada nas meias-finais, depois de perder para a australiana Charly Hately, num duelo resolvido por somente 0,47 pontos. Os triunfos neste Gold Coast Open sorriram aos australianos Morgan Cibilic e Sophie McCulloch, ambos antigos competidores do World Tour.
Apesar de este não ser o melhor resultado da carreira para Sky Brown em provas da WSL, foi talvez o maior palco e com a maior concorrência que já enfrentou no circuito WQS. Em 2023, a jovem surfista foi vice-campeã de um QS3000 em Siargao, nas Filipinas, mas com um campo de adversárias oriundas sobretudo do Japão e Filipinas.
Agora, Brown mostrou que está a ficar cada vez mais pronta para atacar as provas de acesso ao circuito mundial da WSL, onde poderá no futuro discutir as vagas de acesso aos Jogos Olímpicos de Los Angeles’2028. Os Mundiais ISA, onde tem competido pela Grã-Bretanha, são as outras provas que lhe podem garantir esse bilhete, isto depois de no Mundial ISA de 2024 ter ficado a somente uma ronda de garantir a qualificação para Paris’2024 em surf.