Assalto começou a ser planeado depois de verem as imagens da assinatura do contrato pelo Nápoles
A polícia italiana deteve hoje três indivíduos, suspeitos de terem roubado o relógio de David Neres, na madrugada de 1 de setembro. Gianluca Cuomo (30 anos), Giuseppe Vitale (24) e Giuseppe Vecchione (34) são suspeitos de roubo agravado e associação criminosa. Vitale já teria estado envolvido no assalto do relógio de outro futebolista, o colombiano Zuniga, em 2014.
Os indivíduos foram detidos na manhã desta quinta-feira, numa operação dos carabinieri coordenada pelo Ministério Público italiano, culminando uma investigação em que as imagens de videovigilância e a interceções de comunicações foram fundamentais. "Com este relógio terão de nos dar 120 mil euros", terão dito, de acordo com a acusação, revelada pela imprensa italiana.
Segundo a informação disponível, o assalto começou a ser planeado quando o extremo brasileiro, vendido pelo Benfica a troco de 28 milhões de euros, mais 2 M€ em variáveis, assinou pelo Nápoles, a 21 de agosto. Os três indivíduos viram as imagens e aperceberam-se do valioso relógio, um Patek Philippe avaliado em 100 mil euros, e começaram a definir os detalhes da operação, consumada depois do Nápoles-Parma (2-1), em que Neres, de 27 anos, fez a assistência para o golo da vitória.
De acordo com a investigação, os suspeitos, que seguiam em motorizadas, aproximaram-se do monovolume em que seguiam o jogador e a mulher, no regresso ao hotel, após o referido encontro. Depois de partirem o vidro traseiro, os assaltantes imobilizaram o motorista e, com uma arma de fogo, ameaçaram Neres em inglês, obrigando-o a entregar o relógio. Depois, conseguiram desfazer-se das roupas e capacetes e fugir num carro com a ajuda de outros dois indíviduos, ambos funcionários da empresa que recolhe o lixo em Nápoles, sendo que um deles é pai de um dos suspeitos.
Os investigadores não têm dúvidas de que se tratou de um assalto planeado ao pormenor. As imagens das câmaras de videovigilância mostram os suspeitos, todos de um bairro próximo do Estádio Maradona, a seguir o monovolume desde o recinto. Depois, aproveitaram o facto de carro em que o ex-jogador do Benfica seguia ter ficado parado no trânsito para consumar o assalto. De acordo com a investigação, no final do assalto, um dos suspeitos saiu do carro sem sapatos para não ser reconhecido.
Os indivíduos foram detidos na manhã desta quinta-feira, numa operação dos carabinieri coordenada pelo Ministério Público italiano, culminando uma investigação em que as imagens de videovigilância e a interceções de comunicações foram fundamentais. "Com este relógio terão de nos dar 120 mil euros", terão dito, de acordo com a acusação, revelada pela imprensa italiana.
Segundo a informação disponível, o assalto começou a ser planeado quando o extremo brasileiro, vendido pelo Benfica a troco de 28 milhões de euros, mais 2 M€ em variáveis, assinou pelo Nápoles, a 21 de agosto. Os três indivíduos viram as imagens e aperceberam-se do valioso relógio, um Patek Philippe avaliado em 100 mil euros, e começaram a definir os detalhes da operação, consumada depois do Nápoles-Parma (2-1), em que Neres, de 27 anos, fez a assistência para o golo da vitória.
De acordo com a investigação, os suspeitos, que seguiam em motorizadas, aproximaram-se do monovolume em que seguiam o jogador e a mulher, no regresso ao hotel, após o referido encontro. Depois de partirem o vidro traseiro, os assaltantes imobilizaram o motorista e, com uma arma de fogo, ameaçaram Neres em inglês, obrigando-o a entregar o relógio. Depois, conseguiram desfazer-se das roupas e capacetes e fugir num carro com a ajuda de outros dois indíviduos, ambos funcionários da empresa que recolhe o lixo em Nápoles, sendo que um deles é pai de um dos suspeitos.
Os investigadores não têm dúvidas de que se tratou de um assalto planeado ao pormenor. As imagens das câmaras de videovigilância mostram os suspeitos, todos de um bairro próximo do Estádio Maradona, a seguir o monovolume desde o recinto. Depois, aproveitaram o facto de carro em que o ex-jogador do Benfica seguia ter ficado parado no trânsito para consumar o assalto. De acordo com a investigação, no final do assalto, um dos suspeitos saiu do carro sem sapatos para não ser reconhecido.