Avançado cedido pelo Benfica leva 4 golos em 8 jogos, mas só vai falar do futuro após garantir a permanência na Serie A
O avançado Casper Tengstedt está a causar impacto na equipa do Verona, somando 4 golos em 8 jogos. Ainda no último encontro marcou no triunfo (2-1) sobre o Veneza, resultado que colocou a equipa no 12.º lugar da Serie A. "Os adeptos são excecionais. Em casa, sentimo-los próximos do primeiro ao último minuto. O meu futuro? Primeiro há que garantir a permanência do Verona, depois falaremos disso", afirmou o jogador, de 24 anos, em entrevista à 'Gazzetta dello Sport'.
Cedido pelo Benfica até ao final da época, o Verona tem direito de opção de compra do passe do jogador por 7 M€, mas Tengstedt prefere não pensar nisso agora. "Quando fui contactado, o Verona fez-me sentir que me queria mesmo cá. Há um direito de opção, mas ainda não é altura de pensar no futuro. Primeiro, temos de conquistar o maior número de pontos possível e salvar-nos o mais rapidamente possível", sustentou o dinamarquês, acrescentando: "Estou feliz no Verona. Sou um jogador que gosta de desafios e estou aqui também para me tornar um melhor avançado. Estava bem no Benfica, mas queria desafiar-me num campeonato ainda mais difícil. A vitória contra o Veneza foi muito importante porque surgiu antes da pausa para as seleções. Precisávamos dos três pontos depois de três derrotas consecutivas."
Depois de ter sido utilizado por Roger Schmidt no Benfica como ponta-de-lança, Tengstedt confessa que prefere pisar outros terrenos. "O míster Zanetti pôs-me a jogar onde gosto, como segundo avançado no apoio ao ponta-de-lança. Sinto-me bem com isso. Envolve-me mais no jogo e, além disso, preciso de ter um avançado de peso perto de mim. Com Mosquera há um bom entendimento, ajudamo-nos mutuamente. Ele faz o trabalho sujo, lança-se nos duelos e eu posso ficar mais livre para ser incisivo entre linhas para o servir ou finalizar", referiu o jogador, acrescentando: "Acredito na salvação por esta razão."
Questionado acerca dos favoritos à conquista do título italiano, Tengstedt aproveitou para recordar o "jogo inesquecível" com o Inter, que terminou empatado (3-3) depois de o Benfica ter chegado ao intervalo a ganhar por 3-0, com hat trick de João Mário e duas assistências do dinamarquês. "Foi a minha primeira partida na Liga dos Campeões, com a camisola do Benfica. Aquela equipa do Inter, tal como a de hoje, era bastante forte. É difícil dizer se é o favorito a conquistar o Scudetto, pois o Nápoles e a Juventus também estão a jogar bem", explica o camisola 11 do Verona.
Ao longo da entrevista à 'Gazzetta dello Sport', Tengstedt abordou as aspirações de chegar à seleção da Dinamarca. "Continua a ser um sonho, mas neste momento há bons avançados e só me resta continuar a trabalhar arduamente para merecer uma convocatória, cabendo depois ao treinador decidir quando estarei pronto", afirmou. Já que se fala da seleção dinamarquesa, o avançado referiu-se a Elkjær Larsen, figura dos nórdicos que representou o Verona entre 1984 e 1988. "Ele é um mito na Dinamarca. Espero um dia conhecê-lo pessoalmente. Quando eu era miúdo, nas férias de verão com os meus pais, treinei no campo de Peschiera, o mesmo campo dos jogadores do Verona", recordou.
Cedido pelo Benfica até ao final da época, o Verona tem direito de opção de compra do passe do jogador por 7 M€, mas Tengstedt prefere não pensar nisso agora. "Quando fui contactado, o Verona fez-me sentir que me queria mesmo cá. Há um direito de opção, mas ainda não é altura de pensar no futuro. Primeiro, temos de conquistar o maior número de pontos possível e salvar-nos o mais rapidamente possível", sustentou o dinamarquês, acrescentando: "Estou feliz no Verona. Sou um jogador que gosta de desafios e estou aqui também para me tornar um melhor avançado. Estava bem no Benfica, mas queria desafiar-me num campeonato ainda mais difícil. A vitória contra o Veneza foi muito importante porque surgiu antes da pausa para as seleções. Precisávamos dos três pontos depois de três derrotas consecutivas."
Depois de ter sido utilizado por Roger Schmidt no Benfica como ponta-de-lança, Tengstedt confessa que prefere pisar outros terrenos. "O míster Zanetti pôs-me a jogar onde gosto, como segundo avançado no apoio ao ponta-de-lança. Sinto-me bem com isso. Envolve-me mais no jogo e, além disso, preciso de ter um avançado de peso perto de mim. Com Mosquera há um bom entendimento, ajudamo-nos mutuamente. Ele faz o trabalho sujo, lança-se nos duelos e eu posso ficar mais livre para ser incisivo entre linhas para o servir ou finalizar", referiu o jogador, acrescentando: "Acredito na salvação por esta razão."
Questionado acerca dos favoritos à conquista do título italiano, Tengstedt aproveitou para recordar o "jogo inesquecível" com o Inter, que terminou empatado (3-3) depois de o Benfica ter chegado ao intervalo a ganhar por 3-0, com hat trick de João Mário e duas assistências do dinamarquês. "Foi a minha primeira partida na Liga dos Campeões, com a camisola do Benfica. Aquela equipa do Inter, tal como a de hoje, era bastante forte. É difícil dizer se é o favorito a conquistar o Scudetto, pois o Nápoles e a Juventus também estão a jogar bem", explica o camisola 11 do Verona.
Ao longo da entrevista à 'Gazzetta dello Sport', Tengstedt abordou as aspirações de chegar à seleção da Dinamarca. "Continua a ser um sonho, mas neste momento há bons avançados e só me resta continuar a trabalhar arduamente para merecer uma convocatória, cabendo depois ao treinador decidir quando estarei pronto", afirmou. Já que se fala da seleção dinamarquesa, o avançado referiu-se a Elkjær Larsen, figura dos nórdicos que representou o Verona entre 1984 e 1988. "Ele é um mito na Dinamarca. Espero um dia conhecê-lo pessoalmente. Quando eu era miúdo, nas férias de verão com os meus pais, treinei no campo de Peschiera, o mesmo campo dos jogadores do Verona", recordou.