CEO do Casa Pia não se deslumbra com o sexto lugar assegura que a meta é "jogo a jogo" e a permanência
Tiago Lopes, CEO do Casa Pia, quando questionado por Record à margem da apresentação do estudo "Impacto Económico de Eventos Desportivos em Rio Maior", cidade onde o clube tem jogado na condição de visitado, admitiu que as receitas extraordinárias, como a venda recente de Telasco para o Inter Miami, são importantes para eliminar o défice operacional, mas disse que os clubes não podem depender deste tipo de proveitos.
Reforçar as receitas de bilhética, exploração do estádio e potenciar as receitas das transmissões televisivas, com a centralização de direitos, são caminhos essenciais para uma gestão rigorosa e de futuro.
Apesar da boa carreira que a equipa está a fazer na Liga, onde ocupa atualmente a sexta posição, o CEO do Casa Pia garantiu que "não existe qualquer objetivo europeu" e que "nem sequer é prudente pensar em qualquer outro objetivo que não seja a manutenção".
"O nosso objetivo é treino a treino, jogo a jogo", concluiu Tiago Lopes.
Reforçar as receitas de bilhética, exploração do estádio e potenciar as receitas das transmissões televisivas, com a centralização de direitos, são caminhos essenciais para uma gestão rigorosa e de futuro.
Apesar da boa carreira que a equipa está a fazer na Liga, onde ocupa atualmente a sexta posição, o CEO do Casa Pia garantiu que "não existe qualquer objetivo europeu" e que "nem sequer é prudente pensar em qualquer outro objetivo que não seja a manutenção".
"O nosso objetivo é treino a treino, jogo a jogo", concluiu Tiago Lopes.