Treinador do Arouca volta à casa do Boavista, que bem conhece, de olhos postos nos 3 pontos
O Arouca, último classificado da Liga Portugal Betclic com 12 pontos, defronta amanhã o Boavista, penúltimo classificado com os mesmos pontos dos lobos, em jogo referente à 17.ª jornada, no Estádio do Bessa.
Vasco Seabra fez, esta sexta-feira, a antevisão a essa partida, a última da primeira volta do campeonato, e foi taxativo: "Temos que estar no nosso melhor nível." O treinador do Arouca sabe bem do que fala, pois já orientou o Boavista e, apesar de todas as dificuldades que os portuenses atravessam, admite que será "um jogo difícil".
O técnico do lobos falou ainda no problema da finalização que a sua equipa atravessa, apontou a necessidade de arriscar mais no remate para subirem as probabilidades de marcar, e também falou no mercado de transferências, não só dos jogadores que rescindiram (Ivo Rodrigues, Thiago Rodrigues, Mateus Quaresma e Vitinho), mas também dos que podem entrar.
Voltando ao jogo no Bessa, o avançado Henrique Araújo está em dúvida, enquanto Galovic e Pedro Moreira estão mesmo de fora por lesão.
Deslocação ao Bessa: "Um regresso onde já estivemos, mas mais importante do que isso é o jogo. É um jogo difícil. O Estádio do Bessa é sempre um estádio onde os adeptos têm uma influência muito grande no jogo. Portanto, sabemos que é um jogo difícil, uma equipa muito agressiva, muito aguerrida. Bate-se sempre no jogo, é muito competitiva, por isso sabemos que temos que olhar muito aquilo que nós temos que fazer, da capacidade agressiva que temos que ter, tanto defensiva como ofensivamente, porque tudo o que são duelos, contactos, primeira bola, segunda bola, bolas paradas, são tudo situações em que a Boavista também é muito forte. Temos que estar no nosso melhor nível. E depois, ofensivamente, termos discernimento com bola, capacidade para conseguirmos criar oportunidades de golo e, naturalmente, concretizá-las, que é aquilo que é o nosso objectivo."
Problemas na finalização: "Sim, acabamos por estar um bocadinho mais ansiosos com o facto de querermos marcar golos, porque o golo pode dar as vitórias, pode nos dar aquilo que é o desafogo em termos de classificação, por isso nós sabemos que, no momento do último passe, do último cruzamento, da última finalização, quando já estamos mais instalados no último terço e mais perto da baliza do adversário, por vezes essa ansiedade joga um bocadinho contra nós. É uma questão de momento, é uma questão de fase. Nós sentimos que estamos a passar uma fase que já perdura desde algumas semanas e que quando sairmos dela a equipa vai estabilizar e a equipa vai sentir-se cada vez mais confiante. Nós temos confiança nos jogadores, eles próprios têm confiança no processo e naquilo que estão a fazer, por isso sentimos que é uma questão de persistir, de sermos resilientes, tentarmos, arriscarmos ainda mais vezes. Vamos continuar a falhar, por isso temos é que arriscar mais vezes para que o número de probabilidade suba para que as oportunidades sejam concretizadas."
Jogo vale mais do que três pontos? "Não vale a pena estarmos a fugir disso, é óbvio que é um adversário que está igual a nós e o qual nós queremos muito vencer. Sabemos que neste momento estamos iguais, ou seja, se estamos iguais sentimos que temos que competir muito para nos conseguirmos superiorizar a eles, sermos melhores e trazermos os três pontos para nós. Por isso, do ponto de vista emocional, a equipa, neste momento, dada a necessidade que nós temos também de pontuar e de conquistar pontos para nos sentirmos cada vez mais fortes com aquilo que temos vindo a fazer durante a semana, nós temos que olhar para os jogos todos com uma vontade muito grande de os vencermos. Do ponto de vista emocional, eu percebo a questão e percebo que o facto de estarmos a lutar com um adversário que está com os mesmos pontos que nós, pode nos dar aquela falsa sensação de que é um jogo onde nós agora temos mesmo que competir, mas não. Nós temos, isso sim, que competir os jogos todos. Portanto, é um jogo em que, mais uma vez, nós temos que entrar com uma vontade muito grande de vencer, de conseguirmos, se possível, ficar com a nossa baliza estancada e marcar golos na baliza do Boavista."
Reforço do ataque: "Não vale a pena eu estar aqui a falar de mil coisas coisas, quando depois a realidade é que nós temos poucos golos marcados. É uma realidade. E eu sinto que não é um problema dos avançados. Sinto que é um problema, que é uma necessidade coletiva de nós conseguirmos criar ainda mais condições para que os nossos avançados consigam finalizar, sejam eles os pontas-de-lança, os extremos, aqueles jogadores que se aproximam mais da baliza. E, portanto, ainda neste jogo o Yalçin entrou muito bem e fez golo, e é um dos nossos avançados. O Marozau acabou por não fazer golo e teve duas chances muito boas, que foram duas grandes defesas do Andrew. E, portanto, nós sentimos que os nossos avançados estão a lutar, estão a batalhar para que as oportunidades lhes apareçam e para que as coisas surjam com naturalidade, com certeza daquilo que a gente pode fazer. Relativamente ao mercado, tal como eu tenho vindo a dizer, é a verdade nua e crua, já saíram três jogadores que estavam com poucos minutos. E vão existir ajustes. Nós tínhamos um plantel, porventura, um bocadinho mais extenso do que aquilo que nós pretendemos e é natural que surja uma ou outra entrada, que surja mais uma outra saída. E isso é uma coisa que é natural, que levamos isso com naturalidade, para, essencialmente, tornarmos o plantel cada vez mais competitivo. Temos que estar sempre a gerir aquilo que é o mercado, nós só iremos tentar trazer aqueles que nós acreditamos que podem vir acrescentar. Porque nós confiamos muito no plantel. Apesar de estarmos numa posição incómoda, que não queremos estar e que acreditamos que é uma posição que vamos deixar com velocidade, a verdade é que nós sentimos confiança no plantel, mas sentimos que se houverem oportunidades que nos permitam acrescentar valor e competitividade ao plantel, estaremos abertos a elas, mas sem fazer revoluções, essencialmente para, pontualmente, podermos competir internamente melhor ainda."
Plantel extenso: "Gosto de ter plantéis curtos, precisamente por uma razão, que é todos terem que competir pelo lugar. Dessa forma, quando estamos a treinar, se temos um plantel onde muita gente fica de fora, porque não há espaço para jogarem 14 vs 14, nem 13 vs 13, nem quando fazemos jogos mais reduzidos, a necessidade de espaço não existe, e portanto, nós temos que tentar dar as mesmas oportunidades a todos, que todos possam competir e que possam competir mano a mano para lutarem pelo lugar. Seja um ou outro jogador que tem mais versatilidade e que pode jogar em diversas posições, por isso é que gostamos de plantéis curtos, onde diversos jogadores possam jogar em diversas posições também, mas ao mesmo tempo que possam competir internamente, e que saibam que lutando e trabalhando, que a oportunidade deles está mais próxima de poder acontecer, porque coloca toda a gente mais dentro das dores e dos festejos da equipa, ou seja, tornamos o grupo ainda mais forte, ainda mais coeso, portanto é nesse registo que queremos ir, e é nesse registo que a administração também está a ir de encontro àquilo que nós temos falado."
Reforços relacionados com as saídas: "Não, estes atletas saíram e aproveito até para lhes desejar a melhor das sortes, porque comigo foram sempre fantásticos, não tenho absolutamente nada a apontar-lhes, e acho que têm potencial, por isso são jogadores que nós vamos querer que façam bem onde quer que estejam e para onde quer que vão. Agora, eram jogadores que de facto estavam um bocadinho excedentários nas posições, e portanto nós sentimos essa necessidade de eles poderem competir de outra forma noutro lugar, e nós também termos a nossa competição interna. Situações que possam acontecer no futuro, naturalmente surgirão ainda entradas ou saídas em função da competitividade que queremos para dentro."
Boavista limitado: "É uma equipa muito competitiva. A verdade é que naquela casa não pode haver falta de dedicação, de entrega e de esforço. É uma equipa muito competitiva, que joga sempre o jogo de forma muito agressiva, muito intensa, e portanto os problemas normalmente ficam fora daquilo que é a competição, por isso nós sentimos que do nosso lado, quanto mais nos ligarmos a coisas que são externas, menos estamos focados realmente naquilo que interessa que é o jogo. E a verdade é que o Boavista ganhou no Casa Pia, ganhou também no Gil Vicente, que eram duas equipas também muito difíceis, fez duas vitórias muito difíceis também. E nós sentimos que é um adversário que tem armas para poder competir, ou seja, tem condições para poder competir, internamente tem bons valores, tem bons valores individuais, e é uma equipa que nós sabemos que vai dar a vida, vai lutar muito pelo jogo, e que nós sentimos que temos que estar na nossa melhor versão, lutando, trabalhando, e focados muito em nós, depois naquilo que é o nosso processo, para conseguirmos desbloquear aquilo que é a força do Boavista."
Yalçin e Henrique Araújo estão emprestados, têm que dar mais?: "Todos temos que dar mais, o treinador, os jogadores, todos temos sempre que dar mais, por isso nós encaramos o processo como, quando estamos aqui, eles sabem que quando entram com o pezinho aqui no Arouca, eles sabem que nós temos que andar sempre no 100. O dia em que vamos ao 99 já estamos abaixo um bocadinho daquilo que nós queremos, às vezes nós dizemos que tem que dar 200%, isso não existe. Nós sabemos é que temos que andar no 100, no nosso limite máximo, darmos o melhor de nós, e portanto nós sentimos que o Henrique é muito trabalhador, é um jogador que nós gostamos muito, que infelizmente teve, num jogo em que estava a fazer um excelente jogo, teve uma pancada que o tem impedido de estar a competir, por isso é um jogador que nós acreditamos, que nos tem ajudado, que ajuda muito o grupo também, por isso nós temos todos que dar mais tempo, todas as semanas que vão saltando para a frente, temos sempre que nos ir desafiando, superando, porque queremos conquistar muitas coisas, e como tal temos que rapidamente conseguir vitórias. Para isso, todos temos que ir dando sempre o nosso melhor, para que elas cheguem com naturalidade."
Vasco Seabra fez, esta sexta-feira, a antevisão a essa partida, a última da primeira volta do campeonato, e foi taxativo: "Temos que estar no nosso melhor nível." O treinador do Arouca sabe bem do que fala, pois já orientou o Boavista e, apesar de todas as dificuldades que os portuenses atravessam, admite que será "um jogo difícil".
O técnico do lobos falou ainda no problema da finalização que a sua equipa atravessa, apontou a necessidade de arriscar mais no remate para subirem as probabilidades de marcar, e também falou no mercado de transferências, não só dos jogadores que rescindiram (Ivo Rodrigues, Thiago Rodrigues, Mateus Quaresma e Vitinho), mas também dos que podem entrar.
Voltando ao jogo no Bessa, o avançado Henrique Araújo está em dúvida, enquanto Galovic e Pedro Moreira estão mesmo de fora por lesão.
Deslocação ao Bessa: "Um regresso onde já estivemos, mas mais importante do que isso é o jogo. É um jogo difícil. O Estádio do Bessa é sempre um estádio onde os adeptos têm uma influência muito grande no jogo. Portanto, sabemos que é um jogo difícil, uma equipa muito agressiva, muito aguerrida. Bate-se sempre no jogo, é muito competitiva, por isso sabemos que temos que olhar muito aquilo que nós temos que fazer, da capacidade agressiva que temos que ter, tanto defensiva como ofensivamente, porque tudo o que são duelos, contactos, primeira bola, segunda bola, bolas paradas, são tudo situações em que a Boavista também é muito forte. Temos que estar no nosso melhor nível. E depois, ofensivamente, termos discernimento com bola, capacidade para conseguirmos criar oportunidades de golo e, naturalmente, concretizá-las, que é aquilo que é o nosso objectivo."
Problemas na finalização: "Sim, acabamos por estar um bocadinho mais ansiosos com o facto de querermos marcar golos, porque o golo pode dar as vitórias, pode nos dar aquilo que é o desafogo em termos de classificação, por isso nós sabemos que, no momento do último passe, do último cruzamento, da última finalização, quando já estamos mais instalados no último terço e mais perto da baliza do adversário, por vezes essa ansiedade joga um bocadinho contra nós. É uma questão de momento, é uma questão de fase. Nós sentimos que estamos a passar uma fase que já perdura desde algumas semanas e que quando sairmos dela a equipa vai estabilizar e a equipa vai sentir-se cada vez mais confiante. Nós temos confiança nos jogadores, eles próprios têm confiança no processo e naquilo que estão a fazer, por isso sentimos que é uma questão de persistir, de sermos resilientes, tentarmos, arriscarmos ainda mais vezes. Vamos continuar a falhar, por isso temos é que arriscar mais vezes para que o número de probabilidade suba para que as oportunidades sejam concretizadas."
Jogo vale mais do que três pontos? "Não vale a pena estarmos a fugir disso, é óbvio que é um adversário que está igual a nós e o qual nós queremos muito vencer. Sabemos que neste momento estamos iguais, ou seja, se estamos iguais sentimos que temos que competir muito para nos conseguirmos superiorizar a eles, sermos melhores e trazermos os três pontos para nós. Por isso, do ponto de vista emocional, a equipa, neste momento, dada a necessidade que nós temos também de pontuar e de conquistar pontos para nos sentirmos cada vez mais fortes com aquilo que temos vindo a fazer durante a semana, nós temos que olhar para os jogos todos com uma vontade muito grande de os vencermos. Do ponto de vista emocional, eu percebo a questão e percebo que o facto de estarmos a lutar com um adversário que está com os mesmos pontos que nós, pode nos dar aquela falsa sensação de que é um jogo onde nós agora temos mesmo que competir, mas não. Nós temos, isso sim, que competir os jogos todos. Portanto, é um jogo em que, mais uma vez, nós temos que entrar com uma vontade muito grande de vencer, de conseguirmos, se possível, ficar com a nossa baliza estancada e marcar golos na baliza do Boavista."
Reforço do ataque: "Não vale a pena eu estar aqui a falar de mil coisas coisas, quando depois a realidade é que nós temos poucos golos marcados. É uma realidade. E eu sinto que não é um problema dos avançados. Sinto que é um problema, que é uma necessidade coletiva de nós conseguirmos criar ainda mais condições para que os nossos avançados consigam finalizar, sejam eles os pontas-de-lança, os extremos, aqueles jogadores que se aproximam mais da baliza. E, portanto, ainda neste jogo o Yalçin entrou muito bem e fez golo, e é um dos nossos avançados. O Marozau acabou por não fazer golo e teve duas chances muito boas, que foram duas grandes defesas do Andrew. E, portanto, nós sentimos que os nossos avançados estão a lutar, estão a batalhar para que as oportunidades lhes apareçam e para que as coisas surjam com naturalidade, com certeza daquilo que a gente pode fazer. Relativamente ao mercado, tal como eu tenho vindo a dizer, é a verdade nua e crua, já saíram três jogadores que estavam com poucos minutos. E vão existir ajustes. Nós tínhamos um plantel, porventura, um bocadinho mais extenso do que aquilo que nós pretendemos e é natural que surja uma ou outra entrada, que surja mais uma outra saída. E isso é uma coisa que é natural, que levamos isso com naturalidade, para, essencialmente, tornarmos o plantel cada vez mais competitivo. Temos que estar sempre a gerir aquilo que é o mercado, nós só iremos tentar trazer aqueles que nós acreditamos que podem vir acrescentar. Porque nós confiamos muito no plantel. Apesar de estarmos numa posição incómoda, que não queremos estar e que acreditamos que é uma posição que vamos deixar com velocidade, a verdade é que nós sentimos confiança no plantel, mas sentimos que se houverem oportunidades que nos permitam acrescentar valor e competitividade ao plantel, estaremos abertos a elas, mas sem fazer revoluções, essencialmente para, pontualmente, podermos competir internamente melhor ainda."
Plantel extenso: "Gosto de ter plantéis curtos, precisamente por uma razão, que é todos terem que competir pelo lugar. Dessa forma, quando estamos a treinar, se temos um plantel onde muita gente fica de fora, porque não há espaço para jogarem 14 vs 14, nem 13 vs 13, nem quando fazemos jogos mais reduzidos, a necessidade de espaço não existe, e portanto, nós temos que tentar dar as mesmas oportunidades a todos, que todos possam competir e que possam competir mano a mano para lutarem pelo lugar. Seja um ou outro jogador que tem mais versatilidade e que pode jogar em diversas posições, por isso é que gostamos de plantéis curtos, onde diversos jogadores possam jogar em diversas posições também, mas ao mesmo tempo que possam competir internamente, e que saibam que lutando e trabalhando, que a oportunidade deles está mais próxima de poder acontecer, porque coloca toda a gente mais dentro das dores e dos festejos da equipa, ou seja, tornamos o grupo ainda mais forte, ainda mais coeso, portanto é nesse registo que queremos ir, e é nesse registo que a administração também está a ir de encontro àquilo que nós temos falado."
Reforços relacionados com as saídas: "Não, estes atletas saíram e aproveito até para lhes desejar a melhor das sortes, porque comigo foram sempre fantásticos, não tenho absolutamente nada a apontar-lhes, e acho que têm potencial, por isso são jogadores que nós vamos querer que façam bem onde quer que estejam e para onde quer que vão. Agora, eram jogadores que de facto estavam um bocadinho excedentários nas posições, e portanto nós sentimos essa necessidade de eles poderem competir de outra forma noutro lugar, e nós também termos a nossa competição interna. Situações que possam acontecer no futuro, naturalmente surgirão ainda entradas ou saídas em função da competitividade que queremos para dentro."
Boavista limitado: "É uma equipa muito competitiva. A verdade é que naquela casa não pode haver falta de dedicação, de entrega e de esforço. É uma equipa muito competitiva, que joga sempre o jogo de forma muito agressiva, muito intensa, e portanto os problemas normalmente ficam fora daquilo que é a competição, por isso nós sentimos que do nosso lado, quanto mais nos ligarmos a coisas que são externas, menos estamos focados realmente naquilo que interessa que é o jogo. E a verdade é que o Boavista ganhou no Casa Pia, ganhou também no Gil Vicente, que eram duas equipas também muito difíceis, fez duas vitórias muito difíceis também. E nós sentimos que é um adversário que tem armas para poder competir, ou seja, tem condições para poder competir, internamente tem bons valores, tem bons valores individuais, e é uma equipa que nós sabemos que vai dar a vida, vai lutar muito pelo jogo, e que nós sentimos que temos que estar na nossa melhor versão, lutando, trabalhando, e focados muito em nós, depois naquilo que é o nosso processo, para conseguirmos desbloquear aquilo que é a força do Boavista."
Yalçin e Henrique Araújo estão emprestados, têm que dar mais?: "Todos temos que dar mais, o treinador, os jogadores, todos temos sempre que dar mais, por isso nós encaramos o processo como, quando estamos aqui, eles sabem que quando entram com o pezinho aqui no Arouca, eles sabem que nós temos que andar sempre no 100. O dia em que vamos ao 99 já estamos abaixo um bocadinho daquilo que nós queremos, às vezes nós dizemos que tem que dar 200%, isso não existe. Nós sabemos é que temos que andar no 100, no nosso limite máximo, darmos o melhor de nós, e portanto nós sentimos que o Henrique é muito trabalhador, é um jogador que nós gostamos muito, que infelizmente teve, num jogo em que estava a fazer um excelente jogo, teve uma pancada que o tem impedido de estar a competir, por isso é um jogador que nós acreditamos, que nos tem ajudado, que ajuda muito o grupo também, por isso nós temos todos que dar mais tempo, todas as semanas que vão saltando para a frente, temos sempre que nos ir desafiando, superando, porque queremos conquistar muitas coisas, e como tal temos que rapidamente conseguir vitórias. Para isso, todos temos que ir dando sempre o nosso melhor, para que elas cheguem com naturalidade."