Este valor mantém a inflação da segunda economia mundial muito abaixo da meta preconizada por Pequim para este ano (3,5%), oferecendo ampla margem de manobra para uma eventual flexibilização de políticas monetárias, de acordo com analistas.

Nos primeiros seis meses do ano, a taxa de inflação na China também se fixou em 2,3%, verificando-se uma subida mais acentuada nas zonas urbanas (2,4%) do que nas áreas rurais (2,1%).