"Na sua história, a França nunca esteve tão endividada como atualmente. Nenhuma política de recuperação e de reconstrução será possível se não tiver em conta esta situação de endividamento excessivo e se não se propuser o objetivo de a conter e reduzir", afirmou François Bayrou, no seu discurso às 15:00 horas locais (14:00 de Lisboa) entre aplausos e contestação dos deputados.

O primeiro-ministro centrista considera que "é preciso agir com determinação" face a uma emergência e "adotar sem demora o orçamento de Estado e o orçamento da segurança social",

Tendo como "primeira prioridade" a reforma das pensões, que "continua a atormentar" o país, Bayrou considera que é necessário responder a esta questão "vital para a França e para o modelo social", pretendendo renegociar o aumento da idade da reforma de 62 para 64 anos, plano do Presidente Emmanuel Macron que desencadeou meses de protestos em 2023.

 

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