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O advogado Paulo Trindade Costa considera que as privatizações lançadas pelo Governo angolano, sobretudo de empresas como a Sonangol e a Endiama, fazem parte de "processos de reforma estruturais" da economia e que é importante a gestão de expectativas.
Segundo o sócio do escritório de advocacia Vieira de Almeida (VdA), no caso das empresas de referência nacional está em causa mais do que uma mera privatização, pois "são parte de processos de reforma estruturais de setores vitais da economia angolana".
A petrolífera Sonangol e a Empresa Nacional de Diamantes de Angola (Endiama) são duas das 195 entidades que o governo liderado por João Lourenço quer privatizar para reduzir o setor empresarial do Estado angolano.