
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Nuno Gonçalves e Fernando Ribeiro, dos Amália Hoje, são os convidados do episódio desta semana do Posto Emissor. No podcast da BLITZ, o também vocalista dos Moonspell falou sobre as novas canções que os Amália Hoje acrescentaram ao repertório do seu espetáculo, admitindo que o facto de se tratarem de algumas das canções mais conhecidas de Amália aumenta a “pressão” sobre os seus elementos. “Temos de ter esse factor de risco”, disse.
“O fado não é aquilo que era quando nós lhe pegámos: hoje em dia, é uma indústria”, sublinha. Contudo, Ribeiro lamenta que ainda não tenha a dimensão atingida pelo flamenco, na vizinha Espanha: “Talvez o cidadão português ainda não dê importância à cultura como parte integrante da sua vida”, lamenta.
Este ano, o supergrupo - composto por Nuno Gonçalves, Sónia Tavares (The Gift), Fernando Ribeiro (Moonspell) e pelo cantor e compositor Paulo Praça (Turbojunkie, Plaza) - vai uma vez mais cantar Amália. Agendados estão concertos nos Coliseus do Porto (1 de março) e Lisboa (7 de março), e há também um segundo álbum a ser preparado.