Tomás Wallenstein, dos Capitão Fausto, recordou no podcast Posto Emissor a sua relação de longa-data com a BLITZ, recuando até aos tempos em que o jornal espicaçava a sua curiosidade. “Lembro-me de, às vezes, querer comprar o jornal pela sua atipicidade. Quando ia a uma papelaria com o meu avô ou o meu pai, era o jornal que conversava mais comigo. Tinha 6 ou 7 anos”.

“Lembro-me ter pedido e de ter folheado algumas vezes, mas ainda numa altura em que não tinha propriamente um interesse aprofundado pelo mundo da música e a cultura pop", acrescenta o músico, “mais tarde, apanhei uma edição especial só sobre os Beatles. Até que também nós começámos a existir como banda e o BLITZ tornou-se parte do nosso dia-a-dia, da nossa vida como banda”.

Os Capitão Fausto editaram este ano o álbum “Subida Infinita”, que inclui os sucessos ‘Na Na Nada’ e ‘Nunca Nada Muda’ e é o primeiro a ser editado depois da saída do teclista Francisco Ferreira. A banda sobe ao palco da Meo Arena, em Lisboa, a 12 de dezembro, na festa de 40 anos da BLITZ, ao lado de Xutos & Pontapés, Gisela João e MARO.

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