O cónego português António Saldanha será um dos poucos a acompanhar o sepultamento privado do Papa Francisco na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma.

Em declarações à Eclesia, para o sacerdote açoriano trata-se de "um capítulo incontornável da história", numa cerimónia que reflete a profunda devoção mariana do pontífice, que visitou a basílica 126 vezes durante o seu papado.

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Dentro do caixão foi colocado o 'Rogito', um documento oficial que traça a vida e legado de Francisco, destacando o seu combate aos abusos sexuais na Igreja e o seu testemunho de "humanidade, vida santa e paternidade universal".

A nota lembra ainda o seu estilo de vida simples, a dedicação ao diálogo inter-religioso e os apelos incansáveis pela paz mundial.