
Passado o difícil período, o cancro de Kate Middleton continua a ser tema de algumas discussões e, recentente, um antigo mordomo da família real britânica deu uma inédita entrevista ao programa '60 Minutos', versão Austrália, onde partilhou assuntos nunca antes tornados públicos.
Em concreto, Jason Knauf acabou por salientar algumas das situações mais recentes vividas com os príncipes de Gales, antes de ter deixado de desempenhar as suas funções, mas também de outros assuntos que envolvem as relações com o rei Carlos III ou com o príncipe Harry.
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Na entrevista, o antigo mordomo falou sobre um dos assuntos que mais fortemente marcou o ano de 2024 da família real: o cancro de Kate e de Carlos, que deixou William completamente "devastado", segundo o próprio.
"Foi um período difícil. Ele soube dos dois diagnósticos no espaço de semanas. Como príncipe, e saber que o teu pai e a tua mulher estão com um problema oncológico... e é isso. Eu nem podia acreditar quando soube", partilhou.
Recorde que o atual rei do Reino Unido foi o primeiro a tornar pública a sua luta contra um cancro e, um mês depois, e após algumas especulações, com o seu "desaparecimento", Middleton também anunciou um problema oncológico.
Knauf deu ainda conta de uma chamada telefónica com William, pouco tempo depois da revelação oficial do estado de saúde da mulher do príncipe: "Foi horrível. Ele estava no fundo do poço, como nunca o tinha visto", confessou, cita também a revista 'People'.
Ainda, de acordo com o antigo mordomo, houve também um motivo pelo qual o diagnóstico da princesa demorou tempo até se ter tornado público.
"Eles não quiseram dizer logo que ela tinha cancro, porque não tinham contado aos filhos e ainda estavam a pensar em como o iriam fazer", explicou.
Relembre também que foi em setembro de 2024 que a princesa de Gales deu conta de ter terminado os tratamentos de quimioterapia preventiva e, já recentemente, disse também que o cancro estava em remissão.