
Muitas têm sido as teorias sobre a morte de Gene Hackman, de 95 anos, e da mulher, Betsy Arakawa, de 65 anos. Descartada a possibilidade de existência de monóxido de carbono na sua casa ou ainda a teoria revelada por um médico forense, surgem agora novos desenvolvimentos na investigação.
A possibilidade de ter existido uma fuga de gás parece ter ficado descartada, já que "não foram encontrados vestígios significativos" de gás, de acordo com as informações da New Mexico Gas Company, avançou o xerife do Condado de Santa Fé, no estado do Novo México, Estados Unidos, à imprensa internacional.
Descoberto erro na investigação em torno da morte de Gene Hackman
Ainda assim, parecem ter sido encontradas algumas irregularidades na casa do falecido ator. Os especialistas encontraram uma "fuga minúscula" num dos queimadores do fogão e quatro violações do código de execução para a instalação de isqueiros para um aquecedor de água e lareiras.
"Não se acredita que esses resultados tenham sido um fator nas mortes de Gene Hackman, Betsy Arakawa ou do cão", referiu o xerife no mesmo comunicado.
Morto há mais de uma semana: o que revela a "última atividade" do pacemaker de Gene Hackman
Recorde-se que o corpo de Betsy apresentava sinais de decomposição, assim como "mumificação nas mãos e nos pés", e o de Gene apresentava sinais de morte "semelhantes e consistentes".
Sabe-se ainda que "a última atividade [do pacemaker de Gene] foi registada a 17 de fevereiro de 2025", tendo os corpos sido encontrados apenas a 26 de fevereiro.