Em 2024, Hélder Fráguas saltou para as luzes da ribalta ao tornar-se o Juiz do programa de sucesso da TVI ‘A Sentença’. Em entrevista à ‘VIP’, o ex-advogado falou sobre como irá passar as suas festas e revelou algumas particularidades sobre as suas tradições.
Este ano, Hélder Fráguas irá passar o Natal em Dijon, Franja, junto da companheira Pascale. “Regressarei no dia 25, a tempo de dar um beijinho à minha Mãe, que tem 91 anos, e estar com os meus irmãos. Somos cinco. Três mulheres mais velhas do que eu. O quarto sou eu. Depois, ainda há o meu irmão, um ano e meio mais novo do que eu. É um bom fotógrafo profissional especializado nos desportos náuticos”, frisou.
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“Estou pronto para o desafio”
Sobre se costuma passar a quadra em família ou com amigos, o rosto da TVI revelou: “Habitualmente com a família, incluindo as minhas duas filhas, de 26 e 28 anos. Cada uma delas tem a sua casa em Lisboa. Mas reunimo-nos no Barreiro, em casa de minha mãe. O meu pai morreu em 2002. Há muitos anos, passei alguns natais, entre amigos, em Macau e em Hong Kong. Residia em Macau, à época”.
Ao contrário de muitos portugueses, Hélder Fráguas não é tão entusiasta de uma tradição da noite da consoada: “Compreendo perfeitamente que o bacalhau seja uma iguaria muito apreciada. Começou por ser seco e salgado numa altura em que não havia frigoríficos. Depois, é demolhado e cozinhado. Ficou a tradição. Mas eu dou sempre preferência ao peru. Dizem que em França é recheado com castanhas. Estou pronto para o desafio este ano”.
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Quanto às suas tradições especiais no Natal, o magistrado revelou: “Duas já com alguns anos. À Ana, minha filha mais velha, ofereço sempre a última edição do Livro Guinness de Recordes. É algo que vem desde a infância dela. À Joana, a mais nova, dou-lhe sempre uma obra da editora ‘Lonely Planet’, normalmente um daqueles livros do tipo álbum ‘coffee table book’. Ela adora viajar”.
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“Não sou muito de bebidas”
Questionado sobre o presente mais estranho que já recebeu, o juiz fez saber: “Não é especialmente estranho. Mas já me ofereceram uma caneta de tinta permanente, que nunca usei. Não me consigo habituar ao aparo. Prefiro uma fineroller ou uma rollerball. Na falta destas, uma esferográfica, de preferência com tinta de gel. A minha caligrafia não é das mais bonitas e sou um pouco comodista quando se trata de manuscritos. Procuro redigir de forma bem legível, mas sem gastar muito tempo”.
Quanto ao que não considera um bom presente de Natal, Hélder Fráguas confessou: “Não sou muito de bebidas. O homem é o único animal que bebe sem ter sede. Eu normalmente só tomo alguma coisa quando tenho sede, de preferência água ou uma bebida isotónica, após a prática desportiva. E, claro, café 3 ou 4 vezes por dia. De vez em quando, uma bebida energética. Mesmo assim, se me oferecerem uma garrafa, fica sempre guardada à espera de receber amigos em casa”.
Questionado sobre os seus desejos para 2025, o colega de João Patrício é breve: “O fim da guerra, sem que isso signifique a vitória de quem a decidiu começar”.