
Foi em outubro do ano passado, 2024, que a partida de Liam Payne chocou o mundo. Depois de ter caído do terceiro andar do hotel onde estava hospedado, em Buenos Aires, na Argentina, muito se tem escrito na imprensa internacional, inclusive sobre o processo que investiga a morte do artista.
Em dezembro, a justiça tinha decidido acusar cinco pessoas pela morte do ex-membro dos One Direction, que terá consumido "um cocktail de múltiplas drogas" horas antes da tragédia. Entre elas estavam dois "funcionários que lhe venderam droga" - que foram detidos e se mantêm - e outros dois elementos da unidade hoteleira, bem como o seu amigo, Rogelio Nores, os três acusados de "homicídio culposo".
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Mas esta quarta-feira, 19 de fevereiro, as acusações dos últimos três caíram. De acordo com a Sky News, que mencionou a Rolling Stone, o Tribunal da Argentina decidiu absolver tanto Roger Nores, como Gilda Martin e Esteban Grassi.
Segundo a publicação, os juízes chegaram à conclusão que o amigo de Liam Payne não teve qualquer papel na "obtenção e consumo de álcool" por parte do artista e que não poderia ter tomado medidas para evitar a sua morte, mesmo depois de se ter feito "presente em várias ocasiões" no hotel e ter feito acordos com a equipa do local "sobre como contactá-lo em caso de emergência".
Sabe-se ainda que, relativamente a Gilda e Esteban, o Tribunal não encontrou "nenhuma maneira de conceber a conduta [de ambos] como uma causa relevante e culpável de homicídio".