
O testamento de Pinto da Costa já foi aberto e o filho, Alexandre, acabou por sair com ‘o bolo mais pequeno’. Contudo, parece que o empresário já sabia que tal ia acontecer pois terá sido informado pelo pai.
“Em Portugal, por lei, não se pode deserdado um filho”
A informação foi avançada pelo Correio da Manhã, desta terça-feira, 18 de março, que referiu que Pinto da Costa, antes de morrer, deixou ciente à família que tanto ele como o filho sabiam o motivo de apenas lhe deixar a parte mais pequena da herança – 1/3 da quota indisponível já que a restante parte ficou para a filha, Joana, e a mulher, Cláudia Campo. Assim, Alexandre acabou por ficar com a sua parte de um apartamento T1 e algumas peças de arte.
O tema foi comentado no V+Fama, desta terça-feira, 18 de março. “Segundo notícia avançada onde pelo Correio da Manhã, Pinto da Costa teria deserdado o filho mais velho, Alexandre, o que é falso. Segundo avança o mesmo jornal hoje, o falecido presidente comunicou ao filho uma alteração do testamento em que só lhe deixaria o mínimo previsto por lei”, afirmou Adriano Silva Martins, acrescentado que: “em Portugal, por lei, não se pode deserdado um filho a não ser que haja um processo judicial em curso ou já fechado (…)”.
O apresentador clarificou ainda: “Alexandre Pinto da Costa, em momento algum, foi deserdado. O que aconteceu é que há uma herança e, dentro dessa herança, na hora de fazer as partilhas – por lei há um mínimo – e ele só recebeu esse mínimo”.
Adriano Silva Martins adiantou ainda: “Tenho a informação que o Alexandre está triste não só pela morte do pai, mas o Alexandre está triste. Claro que serviram-lhe o prato na mesa e ele comeu mas não gostou”, terminou.
Pinto da Costa fez um novo testamento a 9 de dezembro do ano passado, três dias depois de ter tido alta hospitalar. O antigo presidente do FC Porto já tinha redigido um primeiro documento em outubro.
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Texto: Carolina Marques Dias Fotos: Impala e redes sociais