Ao longo de várias semanas 'no ar', A Máscara voltou, numa nova edição, a conquistar o coração de miúdos e graúdos por este Portugal afora. Neste domingo, 2 de março, contudo, chegou ao fim. 'Maçaroca', 'Rato' e 'Elefante' foram os três finalistas, mas só um pôde ganhar a estatueta de ouro. Neste caso, foi a vez de o vegetal, onde se 'escondia' Micaela, ser o grande vencedor.
Logo depois, o 'Rato', que é como quem diz, Júlia Palha, recebeu a medalha de prata. Mas será que ficou contente por ter conquistado o segundo lugar? "Nem quero mais estar aqui, é verdade! Estou chateadíssima de ter perdido. Porquê? Porque é que não me deram a vitória?", disse a atriz, em modo de brincadeira, momentos depois de a sua máscara ter sido 'decapitada'.
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Os investigadores já tinham alertado para o lado competitivo de Júlia Palha e a atriz acabou por demonstrá-lo, sempre em modo divertido, depois de o seu 'rato' ter perdido a cabeça. "Onde é que está a minha medalha de prata? Está lá atrás porque não existe, não é? Pois vou [cobrar]. Espero mesmo que tenham uma medalha", disse, após a sua última atuação no palco d'A Máscara.
Com uma prestação brilhante e sendo o roedor uma das máscaras mais aclamadas pelos portugueses, é certo que também para o rosto da SIC a experiência foi inesquecível. "Fui muito, muito, muito feliz a fazer este 'ratinho'. Espero ter a oportunidade de voltar [nas próximas edições] a dar vida ao meu 'ratinho' mais uma vez", desejou Júlia Palha.
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Num tom mais sério, segundo o testemunho da atriz, ter chegado à final com o seu nível "de canto e de dança" já foi uma verdadeira vitória. "Foi um exercício gigantesco de desconstrução, de não me levar tanto a sério. Eu só pensava 'ok, tenho que me divertir e tenho que tentar passar boa energia para as pessoas se divertirem lá em casa", explicou.