1,079 mil milhões de dólares, Óscar de Melhor Ator, Óscar de Melhor Banda Sonora Original e Leão de Ouro no Festival de Veneza. Após o êxito de “Joker”, filme de 2019 realizado por Todd Phillips, acontece agora o regresso de Joaquin Phoenix ao papel de Arthur Fleck, com “Joker: Folie à Deux”. A sequela musical do vilão da DC Comics resultou em avaliações negativas por parte de público e críticos de cinema. O antecessor gerou mais receita em três dias, do que este novo filme nas duas primeiras semanas. O guionista de “Taxi Driver”, Paul Schrader, viu 25 minutos e saiu da sala. O que ainda havia para explorar no universo de Joker? E o que faz deste filme o mais recente flop de Hollywood? Se é que tal coisa exista. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, o realizador português Manuel Pureza, de séries como “Pôr do Sol” e “Sempre”, não alinha na crítica e diz que “o filme é uma maravilha”, sublinha a coragem artística desta sequela e acredita que é muito melhor do que um musical premiado como “La La Land”.

Nuno Fox

Logótipo do podcast Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho
Logótipo do podcast Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho Fotografia de José Fernandes; Design de Tiago Pereira Santos

Gustavo Carvalho entrevista pessoas para quem a comédia é paixão e profissão. Por vezes abre a porta a conversas sobre outros temas culturais que o entusiasmam, seja sobre teatro, música, digital, televisão ou cinema. A comédia, a arte e a cultura que estão para acontecer, todas as terças-feiras no Humor À Primeira Vista. Oiça aqui mais episódios: