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Cabaz alimentar sobe e já está quase seis euros mais caro do que no início do ano. Dos cereais ao robalo, veja os produtos com maiores aumentos de preço
O cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE subiu de preço esta semana, após duas consecutivas de ligeiras descidas. Assim, o conjunto de produtos considerado custava esta quarta-feira 241,85 euros, mais 1,77 euros do que há uma semana (+ 0,74%). -
Cabaz de alimentos desce 3 euros numa semana mas há produtos que continuam muito mais caros. Dourada, carapau e bacalhau lideram aumentos de preço no último ano
Comparando com o início de 2024, o cabaz está 3,00 euros mais barato. Mas, se olharmos ao período homólogo do ano anterior, verifica-se uma subida de preço em 7,46 euros, e ainda maior, de 49,41 euros, se compararmos com o preço do cabaz antes do início da guerra na Ucrânia. -
Cabaz de alimentos desce 3 euros numa semana mas há produtos que continuam muito mais caros. Dourada, carapau e bacalhau lideram aumentos de preço no último ano
Comparando com o início de 2024, o cabaz está 3,00 euros mais barato. Mas, se olharmos ao período homólogo do ano anterior, verifica-se uma subida de preço em 7,46 euros, e ainda maior, de 49,41 euros, se compararmos com o preço do cabaz antes do início da guerra na Ucrânia. -
Cabaz de alimentos volta a subir de preço e há quatro produtos que aumentaram mais de 10% na última semana. Saiba quais
O cabaz alimentar de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROteste voltou a ficar mais caro entre 13 e 20 de novembro. Esta cesta custa agora 236,09 euros, mais 1,16 euros (mais 0,49%) do que na semana passada, e mais 4,39 euros (mais 1,90%) face ao período homólogo. -
Cabaz de alimentos volta a subir de preço e há quatro produtos que aumentaram mais de 10% na última semana. Saiba quais
O cabaz alimentar de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROteste voltou a ficar mais caro entre 13 e 20 de novembro. Esta cesta custa agora 236,09 euros, mais 1,16 euros (mais 0,49%) do que na semana passada, e mais 4,39 euros (mais 1,90%) face ao período homólogo. -
Cabaz de alimentos essenciais fica quase sete euros mais caro numa semana. Fiambre, cereais e salmão sobem acima 15%
O cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE voltou a subir de preço, pela segunda semana consecutiva. Assim, o conjunto de produtos considerado custava esta quarta-feira 228,60 euros, mais 0,63 euros do que há uma semana (+0,28%). -
Cabaz de alimentos essenciais fica quase sete euros mais caro numa semana. Fiambre, cereais e salmão sobem acima 15%
O cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE voltou a subir de preço, pela segunda semana consecutiva. Assim, o conjunto de produtos considerado custava esta quarta-feira 228,60 euros, mais 0,63 euros do que há uma semana (+0,28%). -
Cabaz de alimentos essenciais está 10 euros mais caro do que há um ano. Preço do café dispara quase 30% só na última semana
O cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE voltou a subir de preço na última semana, depois de uma ligeira descida na anterior. Assim, o conjunto de produtos considerado custava esta quarta-feira 228,60 euros, mais 0,96 euros do que há uma semana (+0,42%).
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Cabaz de alimentos essenciais está 10 euros mais caro do que há um ano. Preço do café dispara quase 30% só na última semana
O cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE voltou a subir de preço na última semana, depois de uma ligeira descida na anterior. Assim, o conjunto de produtos considerado custava esta quarta-feira 228,60 euros, mais 0,96 euros do que há uma semana (+0,42%). -
Cabaz alimentar está 13 euros mais caro do que há um ano. Preços da pescada, brócolos e esparguete subiram mais de 20% na última semana
Depois de ter atingido um valor que já não se via desde outubro do ano passado, o cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE subiu de preço na última semana. Assim, o conjunto de produtos considerado custava esta quarta-feira 226,34 euros, mais 2,63 euros do que há uma semana (+1,18 -
Cabaz alimentar está 13 euros mais caro do que há um ano. Preços da pescada, brócolos e esparguete subiram mais de 20% na última semana
Depois de ter atingido um valor que já não se via desde outubro do ano passado, o cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE subiu de preço na última semana. Assim, o conjunto de produtos considerado custava esta quarta-feira 226,34 euros, mais 2,63 euros do que há uma semana (+1,18 -
Cabaz de alimentos volta a descer e já custa menos 8 euros do que no início do ano. Mas há produtos que ‘ainda’ sobem mais de 10%
O cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE voltou às descidas na última semana, depois de uma ligeira subida na semana passada, e custava esta quarta-feira 228,11 euros, menos 0,36 euros do que há uma semana (-0,16%) - isto depois de, a 26 de junho, ter atingido o valor mais baixo -
Cabaz de alimentos volta a descer e já custa menos 8 euros do que no início do ano. Mas há produtos que ‘ainda’ sobem mais de 10%
O cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE voltou às descidas na última semana, depois de uma ligeira subida na semana passada, e custava esta quarta-feira 228,11 euros, menos 0,36 euros do que há uma semana (-0,16%) - isto depois de, a 26 de junho, ter atingido o valor mais baixo -
Cabaz de alimentos essenciais desce quase 5 euros numa semana e chega ao valor mais baixo desde o final de 2023
O cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE, desceu pela segunda semana consecutiva, e custava esta quarta-feira 233,46 euros. É uma descida de quase cinco euros (4,67 euros, -1,96%), sendo que o cabaz atinge assim o valor mais baixo deste ano, e próximo dos valores registados no f -
Cabaz de bens essenciais custa mais 12 euros do que há um ano. Preços da pescada e azeite sobem mais de 50%
Olhando a antes do começo da guerra na Ucrânia, a 23 de fevereiro de 2022, o aumento é ainda mais notório: de 54,86 euros. Há praticamente dois anos, o cabaz de produtos essenciais custava 183,63 euros, menos 29,88% do que atualmente. -
Cabaz de bens essenciais está 53 euros mais caro do que antes da guerra na Ucrânia. Só o azeite disparou 154%
Há praticamente dois anos, o cabaz de produtos essenciais custava 183,63 euros, menos 28,85% do que atualmente. -
IVA 0: Iogurte já aumentou 30% desde fim da medida. Azeite dispara 13% só na última semana
Segundo uma análise da Deco/Proteste ao conjunto de 41 produtos, o cabaz IVA zero desceu 1,56 euros na última semana (-1,06%), custando agora 145,32 euros.
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IVA 0: Azeite dispara 44% e curgete 36% desde que a medida chegou ao fim. Veja os produtos que ficaram mais caros na última semana
egundo uma análise da Deco/Proteste ao conjunto de 41 produtos, o cabaz IVA zero desceu 2,25 euros na última semana (-1,53%), custando agora 145,34 euros. -
IVA 0: Numa semana, há produtos que subiram mais de 10% de preço. Cabaz essencial atinge recorde e custa mais 60 euros do que antes da guerra na Ucrânia
Cabaz de produtos essenciais analisado pela Deco/Proteste chegou ao valor mais alto de sempre: 243,79 euros (mais quase oito euros do que na semana anterior). -
Termina IVA zero: Cabaz de produtos essenciais está hoje 7 euros mais caro e há produtos que subiram bem mais de 6%. Saiba quais
Esta sexta-feira, os portugueses já serão surpreendidos por novos preços nos supermercados, com o fim da medida do IVA zero em 46 produtos, que estava em vigor desde 18 de abril do ano passado. No entanto, há produtos que hoje registam aumentos de preço acima dos 6% de reposição do IVA. -
IVA 0: Cabaz sobe pela 2.ª vez consecutiva e já custa mais de 139 euros. Produtos de Natal disparam um euro numa semana
Neste momento, o cabaz já custa mais do que no dia antes da medida entrar em vigor. Entre 6 e 13 dezembro, aumentou 1,20 euros (+0,87%) e custava esta quarta-feira 138,04 euros. -
IVA 0: Cabaz desce 5 euros numa semana e volta ao valor de quando medida foi anunciada. Veja os produtos que mais aumentaram e diminuíram de preço
Após cinco semanas consecutivas de subidas, o conjunto de produtos desceu de preço e voltou a fixar-se abaixo dos 140 euros. -
IVA 0: “São bastantes mais os produtos que aumentam” e, sem medidas, as contas serão “ainda mais difíceis” em janeiro, avisa Deco
A medida do IVA zero num cabaz determinado de 41 alimentos acaba já no final do ano e, a cerca de um mês do seu fim, os efeitos de alívio na carteira dos portugueses já de desvaneceram há algum tempo.