A atividade da olaria está enraizada de uma determinada forma há centenas de anos: o homem faz o trabalho duro da roda, enquanto a mulher se encarrega da decoração. Foi assim durante gerações, até que surgiram mulheres e homens determinados a alterar esse paradigma. Em Montemor-o-Novo, a roda de oleiro está nas mãos de uma mulher: Célia, a ceramista, que veio para agitar a tradição.