
Os empresários estão preocupados com os efeitos económicos da crise política que se abateu sobre o país na última semana e receiam os riscos para o futuro.
Ao jornal ECO, 16 empresários e dirigentes mostram-se apreensivos com a execução do Plano de Recuperação e Resiliência e com a imagem de Portugal no estrangeiro.
O diretor-executivo do Grupo Germano de Sousa, por exemplo, pede que os interc«venientes políticos "parem de brincar com Portugal".
Já o CEO da Casa Mendes Gonçalves teme o impacto no comportamento dos consumidores e investidores.
A maioria acha irresponsável entrar numa crise política perante o atual cenário internacional de instabilidade política e económica.
Na terça-feira é votada uma moção de confiança que deverá fazer cair o Governo e empurrar o país para eleições antecipadas.
Caso o país avance para eleições antecipadas, a generalidade dos profissionais pede máxima celeridade no processo.