A análise à vitória
“Foi uma entrada muito forte da nossa parte, esse era o nosso plano, não mudar o chip. Entrámos muito bem e jogámos como equipa, era o mais importante, só assim é que podíamos vencer neste estádio, perante esta equipa. Fico muito satisfeito pela exibição, pela entrada da equipa, pela personalidade e pelo facto de termos jogado em equipa - com muito talento ao serviço da equipa e com muita gente a trabalhar ao serviço da equipa.”
A segunda parte
“Foi também uma entrada muito boa da nossa parte, podíamos ter feito o 0-3 mais cedo e, depois, foi a sequência do que foi um jogo da Liga dos Campeões com uma viagem mais longa, com a equipa a recuperar. Mas pronto, sentimos que tínhamos o controlo do jogo, à medida que foi chegando a meio da segunda parte fomos fazendo algumas alterações para dar frescura e todos deram um contribuído à equipa. E fico também muito feliz pelo golo do Arthur.”
Era importante o brasileiro voltar aos golos?
“Sim, mas, pá, eu quando cheguei falei com toda a gente: ‘vamos começar todos do zero.’ E toda a gente tem trabalhado bem, o mais importante é funcionarmos em equipa e hoje o mote era esse, só conseguíamos vencer como equipa e sem mudar o chip. Eles correram, lutaram, vi jogadores pelo chão e pelo ar a darem um enorme contributo à equipa, isso é que me deixa satisfeito.”
Tomás Araújo e Aursnes foram titulares
“É olharmos sempre para o plantel e o rendimento de cada jogador. Tivemos alguns a chegarem recentemente, só têm duas semanas de trabalho com a equipa. É olhar para o jogo, para o momento de cada jogador, decidir o melhor onze e estratégia. Acho que correu bem, a dinâmica na direita foi muito boa na primeira parte e isso deixou-me realmente feliz. É o Benfica a dar um passo para juntar uma vitória às duas que trouxemos.”