O CESP, Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal acusa o Benfica de despedir ilegalmente uma trabalhadora efetiva.  

O Sindicato diz ter conhecimento, através dos associados, que «o Sport Lisboa e Benfica está reestruturar todas as áreas do clube. Mais uma vez, serão os trabalhadores, que todos os dias fazem a casa, a pagar a fatura» e desta vez «decidiu despedir ilegalmente uma trabalhadora efetiva».  

Na denúncia feita, o CESP refere que esta não é a primeira trabalhadora a ser ilegalmente despedida e que outros funcionários do clube estão a «sofrer pressão para aceitarem ser despedidos», mas avisa que a trabalhadora vai lutar «pelo regresso ao local de trabalho». 

O Sindicato faz mais denúncias à gestão do clube da Luz: «O Benfica tem contratado recorrentemente trabalhadores a empresas de trabalho temporário, como a EGOR, para ocupar postos de trabalhos permanentes. O Benfica também recorre a bancos de horas ilegais, sobrecarregando os seus poucos trabalhadores. O Benfica ainda utiliza os estágios do IEFP para ocupar postos de trabalho permanentes, contribuindo para a precariedade dos trabalhadores.»