Cerimónia realizada no auditório principal da Cidade do Futebol, em Oeiras
Pedro Proença, ainda presidente da Liga Portugal e candidato à presidência da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), garantiu esta segunda-feira que profissionalizar o setor da arbitragem é um dos principais objetivos até 2028.
"Este mandato a que me candidato não terminará sem uma profissionalização absoluta do setor da arbitragem. Uma realidade que passará pela implementação de um modelo empresarial para a gestão do setor", disse o antigo árbitro, no discurso de apresentação da candidatura às eleições da FPF, marcadas para 14 de fevereiro. O dirigente de 54 anos aponta a "uma visão comum da base formativa ao topo das carreiras" e para tal será criada "pela primeira vez na história", a Direção Técnica Nacional de Arbitragem.
Na cerimónia, realizada no auditório principal da Cidade do Futebol, em Oeiras, Proença pediu ainda "um pacto" entre "clubes atletas, árbitros e Estado" no setor da Disciplina, para que seja "profissional, rápida, explicável e próxima de todos os agentes". "Uma Federação forte não se faz com uma arbitragem fraca ou uma disciplina incompreensível. A competência da primeira e a compreensão da segunda podem inverter-se numa lógica que a ambas tem faltado", adiantou.
Entre outros pontos, o candidato da Lista 1, com o lema 'Unir o Futebol' vincou a possibilidade de realizar competições organizadas pela FPF fora do país. "Portugal não excluirá do seu campo de possibilidades a disputa no estrangeiro de alguma das suas provas, nomeadamente uma Supertaça totalmente relançada no nosso calendário desportivo", sustentou.
"Sem nenhum pingo de sobranceria, sabemos que a probabilidade de ganhar esta eleição é alta", destacou Pedro Proença.
"Este mandato a que me candidato não terminará sem uma profissionalização absoluta do setor da arbitragem. Uma realidade que passará pela implementação de um modelo empresarial para a gestão do setor", disse o antigo árbitro, no discurso de apresentação da candidatura às eleições da FPF, marcadas para 14 de fevereiro. O dirigente de 54 anos aponta a "uma visão comum da base formativa ao topo das carreiras" e para tal será criada "pela primeira vez na história", a Direção Técnica Nacional de Arbitragem.
Na cerimónia, realizada no auditório principal da Cidade do Futebol, em Oeiras, Proença pediu ainda "um pacto" entre "clubes atletas, árbitros e Estado" no setor da Disciplina, para que seja "profissional, rápida, explicável e próxima de todos os agentes". "Uma Federação forte não se faz com uma arbitragem fraca ou uma disciplina incompreensível. A competência da primeira e a compreensão da segunda podem inverter-se numa lógica que a ambas tem faltado", adiantou.
Entre outros pontos, o candidato da Lista 1, com o lema 'Unir o Futebol' vincou a possibilidade de realizar competições organizadas pela FPF fora do país. "Portugal não excluirá do seu campo de possibilidades a disputa no estrangeiro de alguma das suas provas, nomeadamente uma Supertaça totalmente relançada no nosso calendário desportivo", sustentou.
"Sem nenhum pingo de sobranceria, sabemos que a probabilidade de ganhar esta eleição é alta", destacou Pedro Proença.