Cumpre-se assim o jogo de interdição aplicado aos portistas na 1.ª jornada da última edição da Liga
O Estádio Municipal de Aveiro será o palco do FC Porto-Moreirense, marcado para a próxima quinta-feira e referente aos quartos-de-final da Allianz Cup, segundo apurou Record.
O jogo estava previsto para decorrer no Estádio do Dragão, mas os portistas vão cumprir aí o jogo de interdição que lhes foi aplicado pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, precisamente na sequência do Moreirense-FC Porto da 1.ª jornada da pretérita edição do campeonato.
"Da referida atuação, concretamente do arremesso de artigos pirotécnicos, resultou uma situação de perigo grave para a segurança dos espetadores que se encontravam nas bancadas para onde os referidos artefactos foram lançados, situação de perigo essa que se materializou em lesões da saúde e da integridade física das duas crianças atingidas com a deflagração dos dois petardos", explicou na altura o CD como justificação para o jogo de interdição aplicado ao FC Porto.
Os dragões recorreram deste castigo para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), que anulou a decisão do CD. No entanto, a FPF apresentou posterior recurso para o Tribunal Central Administrativo, que, a 11 de abril último, manteve o castigo aplicado pelo CD. Por fim, o STA não admitiu revista e, por isso, o FC Porto recorreu para o Tribunal Constitucional, mas sem sucesso.
O jogo estava previsto para decorrer no Estádio do Dragão, mas os portistas vão cumprir aí o jogo de interdição que lhes foi aplicado pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, precisamente na sequência do Moreirense-FC Porto da 1.ª jornada da pretérita edição do campeonato.
"Da referida atuação, concretamente do arremesso de artigos pirotécnicos, resultou uma situação de perigo grave para a segurança dos espetadores que se encontravam nas bancadas para onde os referidos artefactos foram lançados, situação de perigo essa que se materializou em lesões da saúde e da integridade física das duas crianças atingidas com a deflagração dos dois petardos", explicou na altura o CD como justificação para o jogo de interdição aplicado ao FC Porto.
Os dragões recorreram deste castigo para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), que anulou a decisão do CD. No entanto, a FPF apresentou posterior recurso para o Tribunal Central Administrativo, que, a 11 de abril último, manteve o castigo aplicado pelo CD. Por fim, o STA não admitiu revista e, por isso, o FC Porto recorreu para o Tribunal Constitucional, mas sem sucesso.