Esquerdino do Sporting perspetivou o jogo grande da 16ª jornada, em entrevista à Betano Mag
Em entrevista à Betano Mag, Maxi Araújo, internacional uruguaio que se juntou esta temporada ao plantel do Sporting, lançou o dérbi que se segue contra o Benfica, para o campeonato, esperando um jogo difícil, mas vê com confiança a partida que está quase aí à porta.
"Vamos fazer tudo para ganhar o dérbi. Sinto-me preparado. Queremos sempre jogar esses jogos importantes, esses clássicos. Sinto-me muito bem e preparado. Estou a trabalhar dia a dia para poder jogar todos os jogos e, depois, estar preparado para este tipo de encontros, que são muito importantes para a cidade, para o clube e também para cada um de nós. Vivo todos os jogos como se fossem o último, gosto de vivê-los assim, mas todos sabemos que este tipo de encontros são diferentes, são especiais, e quando chegar a hora, penso que vai ser uma partida muito bonita", começou por destacar o ala de 24 anos, comparando o dérbi eterno a um outro dérbi histórico, entre Peñarol e Nacional de Montevidéu.
"Sim, sem dúvida. Os dois têm muita história, é um clássico. É também como o Nacional e o Peñarol, um enorme clássico no nosso país. São jogos diferentes, especiais", apontou, antes de deixar uma mensagem aos adeptos: "Penso que vai ser um jogo muito bonito. Agradecer-lhes pelo apoio de sempre, é incrível ter-vos e vai ser um jogo muito bonito, cada um de nós vai dar o máximo para alcançar a vitória."
De resto, o próprio Maxi Araújo aponta ao objetivo a longo prazo, mais concretamente a conquista do título nacional. Para tal, lembra as ideias que lhe foram transmitidas pelo compatriota e colega, Franco Israel, bem como Trincão, outro companheiro, e Paulinho, ex-colega no Toluca e campeão nacional pelo Sporting na época passada, sobre a festa no Marquês de Pombal.
"Sim, falaram da festa no Marquês, é uma loucura. Vi um vídeo do Paulinho, o Franco também me mostrou, o Trincão também. É uma loucura e nem imagino o que é estar lá. Se Deus quiser, seria muito lindo estar lá no final da época", admite o esquerdino que não esquece a evolução que tem tido na temporada de estreia pelos leões. Desde logo, Maxi não esquece alguns momentos que o marcaram, tais como o golo que apontou ao Manchester City na goleada (4-1) dos verdes e brancos sobre os citizens, na Liga dos Campeões.
"Foi especial porque sonhava com este tipo de jogos desde criança, jogar na Champions contra grandes equipas. Foi igualmente muito especial, devido à vitória da equipa. Penso que fizemos um grande jogo na segunda parte. Nunca o vou esquecer, pois marcar um golo na Champions, o meu primeiro, é algo que nunca esquecerei, até porque também foi contra o Manchester City. E, como já tinha dito, o melhor foi a vitória", confessa 'El Papo', alcunha que traz desde os tempos do futebol uruguaio, o qual garante que gosta de jogar tanto a ala como a extremo - "gosto de jogar nas duas", assume.
De igual forma, avaliando o campeonato português como "muito competitivo, muito rápido e com muitas transições, físico e em que se joga muito bem com a bola", Maxi Araújo não esquece o legado de futebolistas uruguaio no país. "Tive a oportunidade de falar com o Seba [Coates], da sua experiência cá, depois tenho muita relação com o Manu [Ugarte] e com o Darwin [Nuñez], que também estiveram muito bem por cá nesta Liga. Comentaram-me que a Liga é muito boa e não duvidei quando o Sporting me chamou porque quero deixar a minha marca, dar o máximo pela equipa e ganhar títulos. A integração no Sporting foi muito fácil. É sempre bom ter um uruguaio em todos os lados onde se vai e felizmente o Franco [Israel] permite-me que fique tudo mais fácil", explica o esquerdino que custou 13,5 milhões de euros ao Sporting na contratação ao Toluca, no último mercado de verão.
Nessa altura, ainda em agosto passado, Maxi pediu mesmo conselhos a Paulinho, avançado que tinha trocado antes Alvalade pelo clube mexicano. "Sim, sim, quando começaram os rumores comecei a falar com o Paulinho. E depois, quando já tudo estava em marcha, começámos a conversar mais e ele foi explicando mais sobre o clube, a cidade, até que era quase oficial e vim para Portugal", aponta.
Olhando ainda à presente temporada, em termos de competições europeias, no caso com a presença na Champions, Maxi acredita numa caminhada positiva do clube de Alvalade. "Pessoalmente gosto sempre de sonhar alto. Temos visto a equipa num nível muito alto e ganhámos a grandes equipas. O Lille é uma equipa muito importante, muito complicada. Depois, a vitória com o Manchester City deu-nos muita confiança também e sabemos que estamos preparados para chegar até onde nos propusermos, pois temos uma grande equipa e o clube está muito bem. Penso que temos sempre de sonhar alto", conclui.
"Vamos fazer tudo para ganhar o dérbi. Sinto-me preparado. Queremos sempre jogar esses jogos importantes, esses clássicos. Sinto-me muito bem e preparado. Estou a trabalhar dia a dia para poder jogar todos os jogos e, depois, estar preparado para este tipo de encontros, que são muito importantes para a cidade, para o clube e também para cada um de nós. Vivo todos os jogos como se fossem o último, gosto de vivê-los assim, mas todos sabemos que este tipo de encontros são diferentes, são especiais, e quando chegar a hora, penso que vai ser uma partida muito bonita", começou por destacar o ala de 24 anos, comparando o dérbi eterno a um outro dérbi histórico, entre Peñarol e Nacional de Montevidéu.
"Sim, sem dúvida. Os dois têm muita história, é um clássico. É também como o Nacional e o Peñarol, um enorme clássico no nosso país. São jogos diferentes, especiais", apontou, antes de deixar uma mensagem aos adeptos: "Penso que vai ser um jogo muito bonito. Agradecer-lhes pelo apoio de sempre, é incrível ter-vos e vai ser um jogo muito bonito, cada um de nós vai dar o máximo para alcançar a vitória."
De resto, o próprio Maxi Araújo aponta ao objetivo a longo prazo, mais concretamente a conquista do título nacional. Para tal, lembra as ideias que lhe foram transmitidas pelo compatriota e colega, Franco Israel, bem como Trincão, outro companheiro, e Paulinho, ex-colega no Toluca e campeão nacional pelo Sporting na época passada, sobre a festa no Marquês de Pombal.
"Sim, falaram da festa no Marquês, é uma loucura. Vi um vídeo do Paulinho, o Franco também me mostrou, o Trincão também. É uma loucura e nem imagino o que é estar lá. Se Deus quiser, seria muito lindo estar lá no final da época", admite o esquerdino que não esquece a evolução que tem tido na temporada de estreia pelos leões. Desde logo, Maxi não esquece alguns momentos que o marcaram, tais como o golo que apontou ao Manchester City na goleada (4-1) dos verdes e brancos sobre os citizens, na Liga dos Campeões.
"Foi especial porque sonhava com este tipo de jogos desde criança, jogar na Champions contra grandes equipas. Foi igualmente muito especial, devido à vitória da equipa. Penso que fizemos um grande jogo na segunda parte. Nunca o vou esquecer, pois marcar um golo na Champions, o meu primeiro, é algo que nunca esquecerei, até porque também foi contra o Manchester City. E, como já tinha dito, o melhor foi a vitória", confessa 'El Papo', alcunha que traz desde os tempos do futebol uruguaio, o qual garante que gosta de jogar tanto a ala como a extremo - "gosto de jogar nas duas", assume.
De igual forma, avaliando o campeonato português como "muito competitivo, muito rápido e com muitas transições, físico e em que se joga muito bem com a bola", Maxi Araújo não esquece o legado de futebolistas uruguaio no país. "Tive a oportunidade de falar com o Seba [Coates], da sua experiência cá, depois tenho muita relação com o Manu [Ugarte] e com o Darwin [Nuñez], que também estiveram muito bem por cá nesta Liga. Comentaram-me que a Liga é muito boa e não duvidei quando o Sporting me chamou porque quero deixar a minha marca, dar o máximo pela equipa e ganhar títulos. A integração no Sporting foi muito fácil. É sempre bom ter um uruguaio em todos os lados onde se vai e felizmente o Franco [Israel] permite-me que fique tudo mais fácil", explica o esquerdino que custou 13,5 milhões de euros ao Sporting na contratação ao Toluca, no último mercado de verão.
Nessa altura, ainda em agosto passado, Maxi pediu mesmo conselhos a Paulinho, avançado que tinha trocado antes Alvalade pelo clube mexicano. "Sim, sim, quando começaram os rumores comecei a falar com o Paulinho. E depois, quando já tudo estava em marcha, começámos a conversar mais e ele foi explicando mais sobre o clube, a cidade, até que era quase oficial e vim para Portugal", aponta.
Olhando ainda à presente temporada, em termos de competições europeias, no caso com a presença na Champions, Maxi acredita numa caminhada positiva do clube de Alvalade. "Pessoalmente gosto sempre de sonhar alto. Temos visto a equipa num nível muito alto e ganhámos a grandes equipas. O Lille é uma equipa muito importante, muito complicada. Depois, a vitória com o Manchester City deu-nos muita confiança também e sabemos que estamos preparados para chegar até onde nos propusermos, pois temos uma grande equipa e o clube está muito bem. Penso que temos sempre de sonhar alto", conclui.