Dirigentes voltaram a apontar o atual líder da Liga Portugal à presidência da Federação Portuguesa de Futebol
As formações da 2.ª Liga estiveram, na manhã desta terça-feira, reunidas na sede da Liga Portugal, no Porto, para abordar os vários desafios que se avizinham para o seu futuro. Como é habitual a reunião foi liderada por Pedro Proença, presidente do organismo.
Segundo informou a Liga em nota oficial, entres os temas debatidos estiveram "a Centralização dos Direitos Audiovisuais, a Revisão da Lei contra a Violência no Desporto, a Reformulação da Justiça Desportiva, a criação da linha de Financiamento para Sociedades Desportivas e Clubes, a revisão das verbas pagas ao futebol referentes às Apostas Desportivas, a redução dos Custos de Contexto e o Reforço do Reconhecimento do Futebol nas pastas da Economia e das Finanças."
Apontando a "necessidade da criação de uma estratégia comum, de forma a verem os seus interesses defendidos no decisivo ciclo que se aproxima", alguns dirigentes, após o final da reunião, sublinharam o papel decisivo de Pedro Proença para a resolução de muitos desses problemas, lançando também o presidente da Liga para uma futura liderança na Federação Portuguesa de Futebol.
"Vamos entrar num novo ciclo e é importante que na Federação Portuguesa de Futebol esteja uma personalidade que tenha capacidade de gestão, liderança, organização e, sobretudo, que conheça bem o futebol nacional e também internacional. Não tenho qualquer dúvida, como hoje tivemos oportunidade de apreciar na reunião, que o Dr. Pedro Proença é a personalidade mais bem colocada para poder exercer essas funções e liderar o futebol português nos tempos que se avizinham", disse Carlos Mata, diretor geral do Tondela, aos meios da Liga, transmitindo um ideia também partilhada por Joaquim Ribeiro, presidente da SAD do Vizela.
"Sempre que temos líderes com as valências do Dr. Pedro Proença em instituições como a Federação Portuguesa de Futebol, por exemplo, ficamos tranquilos no sentido de que vamos continuar a evoluir e que o Futebol está no caminho certo, portanto apoiamos essa decisão", disse o dirigente dos vizelenses.
Já Carlos André Gomes, presidente do Marítimo, foi claro nos seus desejos: "O que é importante neste momento é que o futuro Presidente da Federação Portuguesa de Futebol, e que esperamos que seja o Dr. Pedro Proença, tenha a capacidade de fazer a ligação com a Liga e que haja sentido único e harmonia no sentido de desenvolver o Futebol Português. Queremos um Presidente da Federação que tenha muita da vivência da Liga, como Pedro Proença, e que ajude a construir pontes com a própria Liga, da mesma forma que é importante levar para a Federação a experiência da Liga e a noção concreta dos problemas que os Clubes atravessam. Essas são as expectativas que nós temos."
Segundo informou a Liga em nota oficial, entres os temas debatidos estiveram "a Centralização dos Direitos Audiovisuais, a Revisão da Lei contra a Violência no Desporto, a Reformulação da Justiça Desportiva, a criação da linha de Financiamento para Sociedades Desportivas e Clubes, a revisão das verbas pagas ao futebol referentes às Apostas Desportivas, a redução dos Custos de Contexto e o Reforço do Reconhecimento do Futebol nas pastas da Economia e das Finanças."
Apontando a "necessidade da criação de uma estratégia comum, de forma a verem os seus interesses defendidos no decisivo ciclo que se aproxima", alguns dirigentes, após o final da reunião, sublinharam o papel decisivo de Pedro Proença para a resolução de muitos desses problemas, lançando também o presidente da Liga para uma futura liderança na Federação Portuguesa de Futebol.
"Vamos entrar num novo ciclo e é importante que na Federação Portuguesa de Futebol esteja uma personalidade que tenha capacidade de gestão, liderança, organização e, sobretudo, que conheça bem o futebol nacional e também internacional. Não tenho qualquer dúvida, como hoje tivemos oportunidade de apreciar na reunião, que o Dr. Pedro Proença é a personalidade mais bem colocada para poder exercer essas funções e liderar o futebol português nos tempos que se avizinham", disse Carlos Mata, diretor geral do Tondela, aos meios da Liga, transmitindo um ideia também partilhada por Joaquim Ribeiro, presidente da SAD do Vizela.
"Sempre que temos líderes com as valências do Dr. Pedro Proença em instituições como a Federação Portuguesa de Futebol, por exemplo, ficamos tranquilos no sentido de que vamos continuar a evoluir e que o Futebol está no caminho certo, portanto apoiamos essa decisão", disse o dirigente dos vizelenses.
Já Carlos André Gomes, presidente do Marítimo, foi claro nos seus desejos: "O que é importante neste momento é que o futuro Presidente da Federação Portuguesa de Futebol, e que esperamos que seja o Dr. Pedro Proença, tenha a capacidade de fazer a ligação com a Liga e que haja sentido único e harmonia no sentido de desenvolver o Futebol Português. Queremos um Presidente da Federação que tenha muita da vivência da Liga, como Pedro Proença, e que ajude a construir pontes com a própria Liga, da mesma forma que é importante levar para a Federação a experiência da Liga e a noção concreta dos problemas que os Clubes atravessam. Essas são as expectativas que nós temos."