Antigo treinador do Benfica foi associado ao Borussia Dortmund, mas, por enquanto, continuará sem clube
Roger Schmidt quebrou o silêncio depois de deixar o Benfica. Numa altura em que tem sido associado ao Borussia Dortmund, clube que despediu o técnico Nuri Sahin, o antigo treinador das águias garante que não irá abraçar qualquer projeto até ao final da presente temporada. Em declarações à Sky Sports, Schmidt vinca que ainda contava estar na Luz, nesta altura, e que assumir um clube é um cenário que não equaciona, apesar de se mostrar orgulhoso por ser associado a alguns emblemas.
"Nem pensar, nesta época. Neste momento, é uma decisão muito clara que não vou fazer nada agora", apontou o alemão, que, apesar de tudo, mostra-se muito satisfeito por ver o seu nome associado ao gigante alemão: "Quando um clube tem problemas, olham para os treinadores que estão disponíveis. Não há nada que possas fazer quanto a isso. É claro que ficamos sempre felizes por sermos apreciados quando alguém pensa em confiar-nos uma equipa. É sempre uma coisa muito positiva".
Sobre a saída do Benfica, o técnico vinca que gostaria de ter continuado na Luz, mas mostra-se resignado quanto à decisão da SAD encarnada. "Tenho um desejo forte de voltar a trabalhar, mas tomei uma decisão consciente que um novo projeto só será interessante para mim se puder fazer a diferença. Para ser honesto, pensava que ainda estivesse no Benfica este ano e talvez no próximo, também. Foi por isso que renovei contrato em março de 2023 até 2026. O clube decidiu o contrário, tenho de aceitar isso. Mas ficou claro para mim que iria aproveitar este período, fazer uma pausa e, definitivamente, não treinar mais esta época".
O técnico abordou ainda a passagem por Portugal, depois de também já ter orientado os austríacos do Red Bull Salzburg, os chineses do Beijing Guoan e os holandeses do PSV. "Para mim, é incrivelmente atrativo conhecer países, culturas e estilos de futebol diferentes. Foi por isso que decidi ir para Portugal, pois não tinha qualquer conhecimento prévio do futebol português. Não conhecia clubes como o Arouca ou o Rio Ave e, de repente, estamos a competir contra eles e percebemos a dificuldade de ganhar jogos e da qualidade do desempenho destas equipas. Para mim, estes desafios definem um treinador", concluiu o técnico.
"Nem pensar, nesta época. Neste momento, é uma decisão muito clara que não vou fazer nada agora", apontou o alemão, que, apesar de tudo, mostra-se muito satisfeito por ver o seu nome associado ao gigante alemão: "Quando um clube tem problemas, olham para os treinadores que estão disponíveis. Não há nada que possas fazer quanto a isso. É claro que ficamos sempre felizes por sermos apreciados quando alguém pensa em confiar-nos uma equipa. É sempre uma coisa muito positiva".
Sobre a saída do Benfica, o técnico vinca que gostaria de ter continuado na Luz, mas mostra-se resignado quanto à decisão da SAD encarnada. "Tenho um desejo forte de voltar a trabalhar, mas tomei uma decisão consciente que um novo projeto só será interessante para mim se puder fazer a diferença. Para ser honesto, pensava que ainda estivesse no Benfica este ano e talvez no próximo, também. Foi por isso que renovei contrato em março de 2023 até 2026. O clube decidiu o contrário, tenho de aceitar isso. Mas ficou claro para mim que iria aproveitar este período, fazer uma pausa e, definitivamente, não treinar mais esta época".
O técnico abordou ainda a passagem por Portugal, depois de também já ter orientado os austríacos do Red Bull Salzburg, os chineses do Beijing Guoan e os holandeses do PSV. "Para mim, é incrivelmente atrativo conhecer países, culturas e estilos de futebol diferentes. Foi por isso que decidi ir para Portugal, pois não tinha qualquer conhecimento prévio do futebol português. Não conhecia clubes como o Arouca ou o Rio Ave e, de repente, estamos a competir contra eles e percebemos a dificuldade de ganhar jogos e da qualidade do desempenho destas equipas. Para mim, estes desafios definem um treinador", concluiu o técnico.