Treinador lembra que os vilacondenses não perdem em casa há mais de um ano
Rui Borges já abordou o encontro com o Rio Ave, da 14.ª jornada da Liga. O jogo terá lugar esta segunda-feira, pelas 20h45, no Estádio dos Arcos, em Vila do Conde.
O que espera de um jogo com um adversário que não perde em casa há mais de um ano?
"É precisamente isso, vamos defrontar uma equipa que não perde há mais de um ano em casa, é uma das cinco equipas que ainda não foram derrotadas em casa esta época. Será um jogo muito competitivo, difícil, frente a uma equipa bem organizada. É uma equipa que tem dinâmicas parecidas com a nossa, é muito competitiva em zonas interiores, tem homens na frente muito rápidos que fazem a diferença. Esperemos um jogo com um grau de dificuldade grande, resta-nos ser competitivos, intensos, tentar impor o nosso jogo. Queremos ser organizados, rigorosos e competentes quando o adversário conseguir impor o seu jogo."
É complicado mudar o chip do ambiente europeu depois de um jogo com o St. Gallen para uma partida à segunda-feira à noite para o campeonato?
"É diferente em termos mentais para os jogadores, mas para mim não é porque é mais um jogo que quero ganhar. Para os jogadores é diferente, a competição é diferente, mas o grupo está focado no campeonato, onde perdemos pontos. Não queremos perder muitos mais pontos, mas temos respeito pelo Rio Ave. Estamos cientes das dificuldades, mas acreditamos que vamos ser capazes de ser iguais a nós próprios. Vai ser difícil, há momentos em que não estaremos tão bem, mas a energia da equipa é boa. Acredito que vamos fazer um grande jogo como fizemos nas últimas partidas."
Os pormenores podem ter maior importância neste jogo com o Rio Ave?
"O pormenor é cada vez mais importante, por isso é que falei no rigor nos momentos em que não tivermos a bola. Sabemos que pode existir vento, se isso acontecer temos de nos adaptar, mas isso é do momento. O maior desafio é mesmo o sentir como os jogadores podem dar resposta depois deste acumular de jogos e viagens. Acredito que se a equipa estiver como se tem mostrado, se a energia individual e coletiva estiver no mesmo sentido, podemos sair de lá com a vitória. Respeitamos o adversário mas isso não nos pode impedir de procurar ganhar. Vamos tentar seguir o nosso trajeto de vitórias, é disso que o clube vive."
O maior desafio passa por manter a consistência dos últimos jogos?
"A consistência é o mais difícil de alcançar no futebol, se queremos ser grandes devemos almejar a ter essa consistência por mais jogos, mas é difícil porque do outro lado também estão boas equipas, com bons jogadores. O nosso campeonato é competitivo, mas sei que a equipa está com uma ambição enorme, com uma energia positiva. Por mais que queiram, os jogadores por vezes não conseguem dar as mesmas respostas. Quando isso não acontecer temos de nos agarrar ao rigor e concentração e ganhar na mesma."
Face ao volume de jogos pode haver rotação no onze?
"Estou confortável com todos os jogadores, todos têm dado grandes respostas. É muito do momento do atleta em função da estratégia que se adota. O grupo está todo focado e comprometido, estão todos ligados, não estão preocupados se jogam 30 ou 90 minutos. Sabem que podem ter a oportunidade a qualquer altura, tenho confiança máxima neles todos."
Toni Borevkovic já pode ser opção? Como estão o Bruno Gaspar e o Chucho?
"Os três estão claramente fora deste jogo."
É um fator extra de motivação tentar interromper a série de bons resultados do Rio Ave em casa?
"Nem é por aí que eles se motivam. Respeitamos o adversário, mas estamos mais focados no que podemos fazer. O cansaço não vai servir de desculpa. A maior motivação que eles têm é que querem ficar na história do clube, são ambiciosos, são sedentos dessa honra de representar o clube em que estamos. De alguma forma os jogadores querem marcar o trajeto deles aqui."
O que espera de um jogo com um adversário que não perde em casa há mais de um ano?
"É precisamente isso, vamos defrontar uma equipa que não perde há mais de um ano em casa, é uma das cinco equipas que ainda não foram derrotadas em casa esta época. Será um jogo muito competitivo, difícil, frente a uma equipa bem organizada. É uma equipa que tem dinâmicas parecidas com a nossa, é muito competitiva em zonas interiores, tem homens na frente muito rápidos que fazem a diferença. Esperemos um jogo com um grau de dificuldade grande, resta-nos ser competitivos, intensos, tentar impor o nosso jogo. Queremos ser organizados, rigorosos e competentes quando o adversário conseguir impor o seu jogo."
É complicado mudar o chip do ambiente europeu depois de um jogo com o St. Gallen para uma partida à segunda-feira à noite para o campeonato?
"É diferente em termos mentais para os jogadores, mas para mim não é porque é mais um jogo que quero ganhar. Para os jogadores é diferente, a competição é diferente, mas o grupo está focado no campeonato, onde perdemos pontos. Não queremos perder muitos mais pontos, mas temos respeito pelo Rio Ave. Estamos cientes das dificuldades, mas acreditamos que vamos ser capazes de ser iguais a nós próprios. Vai ser difícil, há momentos em que não estaremos tão bem, mas a energia da equipa é boa. Acredito que vamos fazer um grande jogo como fizemos nas últimas partidas."
Os pormenores podem ter maior importância neste jogo com o Rio Ave?
"O pormenor é cada vez mais importante, por isso é que falei no rigor nos momentos em que não tivermos a bola. Sabemos que pode existir vento, se isso acontecer temos de nos adaptar, mas isso é do momento. O maior desafio é mesmo o sentir como os jogadores podem dar resposta depois deste acumular de jogos e viagens. Acredito que se a equipa estiver como se tem mostrado, se a energia individual e coletiva estiver no mesmo sentido, podemos sair de lá com a vitória. Respeitamos o adversário mas isso não nos pode impedir de procurar ganhar. Vamos tentar seguir o nosso trajeto de vitórias, é disso que o clube vive."
O maior desafio passa por manter a consistência dos últimos jogos?
"A consistência é o mais difícil de alcançar no futebol, se queremos ser grandes devemos almejar a ter essa consistência por mais jogos, mas é difícil porque do outro lado também estão boas equipas, com bons jogadores. O nosso campeonato é competitivo, mas sei que a equipa está com uma ambição enorme, com uma energia positiva. Por mais que queiram, os jogadores por vezes não conseguem dar as mesmas respostas. Quando isso não acontecer temos de nos agarrar ao rigor e concentração e ganhar na mesma."
Face ao volume de jogos pode haver rotação no onze?
"Estou confortável com todos os jogadores, todos têm dado grandes respostas. É muito do momento do atleta em função da estratégia que se adota. O grupo está todo focado e comprometido, estão todos ligados, não estão preocupados se jogam 30 ou 90 minutos. Sabem que podem ter a oportunidade a qualquer altura, tenho confiança máxima neles todos."
Toni Borevkovic já pode ser opção? Como estão o Bruno Gaspar e o Chucho?
"Os três estão claramente fora deste jogo."
É um fator extra de motivação tentar interromper a série de bons resultados do Rio Ave em casa?
"Nem é por aí que eles se motivam. Respeitamos o adversário, mas estamos mais focados no que podemos fazer. O cansaço não vai servir de desculpa. A maior motivação que eles têm é que querem ficar na história do clube, são ambiciosos, são sedentos dessa honra de representar o clube em que estamos. De alguma forma os jogadores querem marcar o trajeto deles aqui."