Marco Paulo fez questão de assegurar o futuro daqueles que o apoiaram: o compadre António Coelho e o afilhado Marquinho. Porém, tal como a ‘TV Guia’ dá conta, há uma mulher que ficou esquecida: Laurinda.

Governanta da quinta de Sintra durante mais de 30 anos, Laurinda tratou da casa como dela fosse e foi um apoio para o cantor quando esteve doente.

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“Tinha uma campainha para nos chamar”

Em entrevista à ‘TV 7 Dias’, Maria Violante relatou a importância de Laurinda na hora do adeus do cantor “Dizem que ele não conhecia ninguém, mas ele conhecia a voz do meu filho, a minha, a da Laurinda, que já lá trabalha há 30 anos (…) Fizemos turnos, dividiamo-nos sempre para ele não estar sozinho”.

“No início ele tinha uma campainha para nos chamar e quando ele deixou de a usar, deixávamos a porta aberta para sentirmos algum movimento, e quando isso acontecia vínhamos logo todos”,rematou.

Com a morte de Marco Paulo, Laurinda deverá continuar a assegurar a lide doméstica da casa, já que o novo proprietário António Coelho deverá precisar de ajuda a manter a casa.

Texto: André Sousa / Fotos: Impala