Depois de alguma incerteza, Carlos III, rei do Reino Unido, prepara-se para a sua primeira viagem internacional em meses, numa altura em que ainda continua a lutar contra um cancro nos testítulos, e a receber tratamentos.
A notícia foi avançada a semana passada, tendo sido confirmada a ida do monarca e da mulher, Camilla Parker Bowles, até à Austrália e Samoa, entre 18 de 26 de outubro. Estava inicialmente prevista uma visita à Nova Zelândia, mas a doença do rei não permite que esteja tanto tempo longe de casa.
E, ainda que tenha sido autorizado, pela sua equipa médica, a sair do país, Carlos terá de cumprir com uma apertada série de exigências, que agora começam a ser detalhadas.
As imagens de Kate Middleton no seu primeiro ato oficial após fim dos tratamentos
Segundo um artigo do The Times, o rei será "constantemente monotorizado durante a visita", sendo que terá, a seu lado, dois médicos "em permanência". A equipa responsável levará "reservas de sangue" para casos de maior necessidade, cita o Daily Record.
A publicação já citada refere que este tipo de preparações para viagens ao estrangeiro são os mesmos procedimentos que já eram tidos em causa para as viagens da rainha Isabel II, numa altura em que a saúde da então monarca estaria mais debilitada.