
A morte de Gene Hackman, de 95 anos, e da mulher, Betsy Arakawa, de 65 anos, continuam a ser investigadas. Descartada a possibilidade de existência de monóxido de carbono, uma possibilidade que tinha sido avançada pela filha, surge agora uma nova possibilidade apresentada por um médico forense.
"A autópsia revelou que ele não tinha nenhum ferimento. Não havia monóxido de carbono. E ele tinha - a causa mais comum de morte neste país - uma doença cardíaca grave, uma doença arterial coronária", começou por dizer Michael Baden à Fox News.
Morto há mais de uma semana: o que revela a "última atividade" do pacemaker de Gene Hackman
E a causa da morte da mulher? "Pode ter batido com a cabeça e ter tido algum ferimento interno no cérebro que não aparece do lado de fora ou sangramento no interior do cérebro", explicou ainda.
Mas ainda um pormenor que fica por explicar: a morte do cão. De acordo com este especialista, o animal não terá tido acesso a água durante nove dias e pode ter morrido de desidratação.
“Mumificação” e comprimidos espalhados: as ‘mortes suspeitas’ de Gene Hackman e da mulher
Recorde-se que o corpo de Betsy apresentava sinais de decomposição, assim como “mumificação nas mãos e nos pés”, e o de Gene apresentava sinais de morte “semelhantes e consistentes”, de acordo com o xerife Adan Mendoza, que tomou conta do caso.
Sabe-se ainda que "a última atividade [do pacemaker de Gene] foi registada a 17 de fevereiro de 2025", tendo os corpos sido encontrados apenas a 26 de fevereiro.