O alto-comissário da ONU para os Direitos Humanos avisou hoje que o regime talibã está a impor medidas mais rigorosas às mulheres afegãs que trabalham em ONG e apelou ao fim da crescente exclusão feminina da sociedade.
O líder do regime talibã do Afeganistão, Hibatullah Ajundzada, publicou um decreto que proíbe a abertura de novas janelas em edifícios que dão para outras casas onde possam estar mulheres.
O regime talibã do Afeganistão disse hoje que um ataque aéreo lançado pelo Paquistão contra alegados campos de insurgentes em solo afegão afetou zonas habitadas por civis e provocou a morte de várias pessoas.
Vários deputados das bancadas da esquerda começaram a chamar “hipócritas” aos representantes do Chega, por também estarem a aplaudir de pé as quatro jovens mulheres afegãs que estão a estudar em Portugal e que foram recebidas no Parlamento.
Dois acidentes numa autoestrada no sudeste do Afeganistão mataram cerca de 50 pessoas e feriram mais de 70, anunciou hoje um porta-voz do governo afegão.
O ministro afegão para os Refugiados morreu esta quarta-feira num atentado suicida nos escritórios de seu ministério na capital Cabul, informou à AFP uma fonte do governo talibã.
Mais de 100 pessoas foram detidas hoje por cultivarem papoilas do ópio numa região do nordeste do Afeganistão que continua a desobedecer à proibição desta cultura, anunciou a polícia.
Os árabes são parte de um vasto espetro de nacionalidades, origens, etnias, cujas histórias são marcadas pela complexidade multiétnica e geopolítica que caracteriza as suas regiões.
A embaixada do Afeganistão em Londres fechou hoje as portas, na sequência da decisão dos talibãs de cortar relações com as missões diplomáticas leais ao antigo regime de Cabul.
A caravana incluía o embaixador russo e diplomatas portugueses, iranianos, turcomanos, tadjiques, cazaques, bósnios, zimbabuanos, ruandeses e vietnamitas.
O BE apresentou hoje um projeto de resolução que pede ao Governo para denunciar a chefia talibã do Afeganistão junto do Tribunal Penal Internacional (TPI) pelo “silenciamento” e crimes contra a humanidade e contra mulheres e raparigas afegãs.
Doze dos quinze membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas denunciaram hoje a continuação da "opressão" das mulheres no Afeganistão, manifestando a preocupação com uma nova lei sobre a moralidade anunciada pelo governo do país.
A polícia da moralidade no Afeganistão, subordinada ao Ministério da Propagação da Virtude e Prevenção do Vício (PVPV), vai deixar de cooperar com a missão das Nações Unidas no país, anunciou o Governo.
Em 22 de agosto foi promulgada uma nova lei de 35 artigos que visa "promover a virtude e prevenir o vício" e que, na prática, aplica novas restrições às mulheres, mas que também atinge os homens, agora impedidos de usar calções acima dos joelhos.
O governo Talibã proibiu as artes marciais mistas (MMA) no Afeganistão por as considerá incompatíveis com o islão, declarou, esta quarta-feira, uma autoridade desportiva.
Donald Trump vinculou, nesta segunda-feira, a vice-presidente Kamala Harris à "calamidade" da retirada americana do Afeganistão, ao render homenagem aos 13 soldados mortos num ataque suicida no terceiro aniversário das suas mortes.
O Afeganistão celebra hoje o 105.º aniversário da sua independência do império britânico sob fortes restrições dos talibãs, que limitaram as comemorações à esfera privada e às redes sociais, e condenaram a intervenção internacional durante o anterior regime.
Três anos após o regresso dos talibãs a Cabul, o Afeganistão tem uma economia de "crescimento zero", com a população atolada na pobreza, uma crise humanitária que se agrava e sem esperança de melhoria num futuro próximo.