Em causa está uma reunião do gabinete de segurança israelita sobre o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah, que se realizará durante a tarde de hoje.
Em causa está uma reunião do gabinete de segurança israelita sobre o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah, que se realizará durante a tarde de hoje.
De acordo com o documento provisório, fica estipulado um período de 60 dias em que o exército israelita se retira do sul do Líbano: as forças militares israelitas no país ficariam colocadas na fronteira e o Hezbollah recua na zona do rio Litani.
O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, disse hoje que Israel não tem "nenhuma desculpa" para recusar o cessar-fogo no Líbano negociado pelos Estados Unidos e pela França.
De acordo com informações avançadas pela imprensa israelita, incluindo os jornais Haaretz e Ynet e a televisão pública Kan, a proposta negociada inclui três etapas principais.
Pelo menos 31 pessoas foram mortas hoje em ataques israelita no Líbano, divulgou o Ministério da Saúde Pública libanês, em mais um dia marcado pela violência entre Israel e o grupo xiita Hezebollah, após um fim de semana sangrento.
De acordo o mais recente rascunho desta proposta, fica estipulado um período de 60 dias durante o qual o Exército israelita se retirará do sul do Líbano, as forças militares do Líbano ficam colocadas na fronteira e o movimento xiita pró-iraniano Hezbollah de recuar para além do rio Litani
A Autoridade Palestiniana (AP) afirmou hoje esperar que a futura administração norte-americana, de Donald Trump, ajude a pôr cobro à guerra na Palestina e que garanta junto de Israel a solução de dois Estados a viverem em paz.
Os meios de comunicação israelitas publicaram hoje de manhã notícias indicando que o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, terá concordado com a proposta dos Estados Unidos sobre um cessar-fogo com o Hezbollah no Líbano.
O Líbano decretou a suspensão das aulas presenciais na capital Beirute e nos arredores na segunda-feira, anunciou este domingo o Ministério da Educação, após uma série de bombardeamentos israelitas.
Cerca de 250 'rockets' foram disparados hoje contra Israel a partir do Líbano pelo movimento xiita libanês Hezbollah, indicou o Exército israelita à agência France Presse (AFP), um dos números mais elevados das últimas semanas.
O jornal já estava há algum tempo na mira do ministro das Comunicações que apelou para o boicote ao Haaretz, acusando-o de ser "derrotista" e de espalhar "propaganda falsa".
Noa Landau, da direção do diário israelita, anunciou na rede X que “o Governo de Netanyahu aprovou uma resolução para sancionar o Haaretz, suspendendo qualquer publicidade estatal, assinaturas financiadas pelo Estado ou quaisquer outras ‘ligações’ com o jornal”, e acrescentou: “Não seremos dissuadid
O Governo israelita vai suspender todos os contactos com o diário Haaretz, um dos mais lidos do país, após críticas à guerra na Faixa de Gaza e ao executivo chefiado por Benjamin Netanyahu, revelou hoje a direção do jornal.
O ataque israelita que teve como alvo o bairro de Basta, no centro de Beirute, no sábado fez pelo menos 29 mortos, revelou hoje o Ministério da Saúde Pública libanês, atualizando o balanço anterior de 20 vítimas.
O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, pediu, este domingo, durante uma visita a Beirute, um “cessar-fogo imediato” entre Israel e o movimento libanês Hezbollah.