As líderes do BE e do PAN deixaram hoje aberta uma “porta de diálogo”, quer no parlamento quer fora, para convergências e diálogo numa oposição ao futuro Governo de direita para impedir “retrocessos sociais”.
As líderes do BE e do PAN deixaram hoje aberta uma “porta de diálogo”, quer no parlamento quer fora, para convergências e diálogo numa oposição ao futuro Governo de direita para impedir “retrocessos sociais”.
Num histórico de 50 anos e de 16 Governos, apenas seis chegaram ao fim da legislatura e desses, apenas dois de maioria relativa - e ambos do PS - conseguiram vingar
Já estão atribuídos 226 dos 230 assentos na Assembleia da República, enquanto se espera a contagem final dos votos da emigração: entre as profissões dos novos deputados, são os advogados que ocupam a maior fatia
Na terça-feira, foram contabilizados mais 117 mil, dos 140 mil já apurados. Os restantes 53.722 em falta vão ser contabilizados esta quarta-feira, dia em que ficam conhecidos os resultados finais das legislativas de 2024.
Luís Montenegro saiu vitorioso das legislativas de 10 de março, mas a verdade é que Pedro Nuno Santos ainda pode ganhar — e para tal seria preciso que os votos da emigração dessem os quatro deputados ao PS. Por isso, olhemos para os portugueses espalhados pelo mundo. Quais os países com mais votos?
A contagem dos votos dos emigrantes portugueses, que fizeram a sua escolha por via postal, termina hoje, revelando os quatro deputados dos círculos da Europa e Fora da Europa.
O Bloco de Esquerda (BE) reúne-se esta quarta-feira com o PAN-Pessoas-Animais-Natureza, na sede do partido de Inês Sousa Real, com o objetivo de discutir os resultados das eleições legislativas e "manter abertas as portas do diálogo".
Processo de contagem dos votos dos emigrantes nas eleições legislativas arrancou na segunda-feira e ao final do primeiro dia de contagem, o Chega vai à frente no círculo da Europa e a AD em primeiro no círculo fora da Europa
Recorde-se que o líder da AD, Luís Montenegro, declarou a vitória da coligação na noite das eleições legislativas, garantindo esperar que o Presidente da República o “indigite para formar Governo”
O secretário-geral do PS manifestou-se hoje disponível para viabilizar um Orçamento retificativo da AD limitado a “matérias de consenso”, referindo-se à valorização das grelhas salariais de alguns grupos profissionais da administração pública até ao início do verão.
Em debate ontem à noite no programa "CNN Prime Time", o deputado do Chega insistiu na ideia de um "acordo de Governo" com a Aliança Democrática (AD), apesar do "não é não" que o respetivo líder, Luís Montenegro, tem vindo a repetir antes e após as eleições legislativas de 10 de março. Nesse sentido
O partido Chega anunciou que André Ventura será o seu nome para integrar o Conselho de Estado, independentemente de haver ou não um acordo para uma lista conjunta entre PS, PSD e Chega.
Já terminou a audiência de Pedro Nuno Santos em Belém. O secretário-geral do PS manifestou-se disponível para viabilizar um Orçamento retificativo da AD limitado a “matérias de consenso”, referindo-se à valorização das grelhas salariais de alguns grupos profissionais da administração pública até ao
A tensão política na direita portuguesa está em alta, com a possibilidade de a Iniciativa Liberal (IL) integrar um eventual Governo de coligação liderado pelo PSD, e com o CDS-PP (que foi parceiro na coligação pré-eleitoral da AD).
Já chegaram ao a Portugal, até à tarde desta terça-feira, mais de 320 mil cartas com os votos dos emigrantes portugueses nas eleições legislativas, que se realizaram no dia 10 de março.
Desperdiçados? No rescaldo das eleições legislativas, José Manuel Pureza, ex-deputado do Bloco de Esquerda, realça numa publicação no Facebook que "um milhão e duzentos mil votos não se traduziram em eleição de ninguém", defendendo por isso a criação de um "círculo nacional de recuperação" de votos.
Reunião do Secretariado Nacional do PS da passada segunda-feira, aconteceu numa altura em que as relações com Marcelo Rebelo de Sousa não são as melhores, depois dos diversos cenários pós-eleitorais
O secretário-geral do PCP antecipou hoje que o PSD e o Chega se vão entender sempre que for necessário para salvaguardar os interesses dos grupos económicos e recusou “alimentar a ideia” de que o PS possa vir a governar.
Numa entrevista em que voltou a defender a possibilidade de o bloco da esquerda vir a formar um Governo baseado numa maioria relativa parlamentar, na medida em que o bloco da direita está dividido (a direita democrática de um lado, o Chega isolado do outro), ontem à noite na RTP3, o líder do Livre a