O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, previu hoje que 2025 vai decidir o vencedor da guerra travada há mil dias com a Rússia, avisando que não cederá a pressões dos aliados, enquanto lançava metas de produção de mísseis e 'drones'.
Luís Montenegro falava em conferência de imprensa, no final da cimeira do G20 no Rio de Janeiro, cujos trabalhos Portugal integrou pela primeira vez como observador a convite da presidência brasileira, e foi questionado sobre o decreto assinado pelo Presidente russo que alarga a possibilidade de uti
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Estónia, Margus Tsahkna, afirmou que os líderes europeus devem estar preparados para enviar tropas para a Ucrânia como parte de um possível acordo de paz entre Kiev e Moscovo mediado pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
O primeiro-ministro manifestou o desejo de que “não se vá mais longe do que já se foi” na escalada do conflito entre Rússia e Ucrânia, dizendo esperar que não se passe “das ameaças retóricas para operações no terreno”.
A Casa Branca condenou hoje a “retórica irresponsável” da Rússia após a revisão da sua doutrina nuclear alargando a possibilidade de utilização de armas atómicas, mas insistiu que tal não exige uma revisão da doutrina norte-americana.
De acordo com Sinovets, estas mudanças têm como objetivo claro dissuadir o Ocidente de permitir que a Ucrânia ataque território russo com armamento fornecido por países aliados. "Putin está a redesenhar as linhas vermelhas. Ele quer evitar que o Ocidente autorize a Ucrânia a usar armas ocidentais pa
"1000 dias de guerra na Ucrânia são mil dias de guerra à democracia, ao humanismo e ao direito internacional. São dias de desafio e solidariedade europeia com o povo ucraniano", escreveu Luís Montenegro.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, assinalou hoje os mil dias de conflito na Ucrânia considerando que são "mil dias de guerra à democracia, ao humanismo e ao direito internacional", numa publicação na rede social X.
No marco dos 1.000 dias desde o início da invasão russa à Ucrânia, o presidente Volodymyr Zelensky proferiu um discurso contundente ao Parlamento Europeu, no qual alertou para a possibilidade de uma intervenção massiva da Coreia do Norte no conflito e apelou a um reforço imediato do apoio militar eu
Assinalam-se hoje os 1.000 dias desde que a Rússia invadiu a Ucrânia. O fantasma de uma escalada no conflito no futuro e o registo da destruição do país pelos olhos dos satélites.
"Hoje assinalam-se mil dias de corajosa resistência da Ucrânia contra a agressão não provocada e injustificada da Rússia. Portugal continua ao lado da Ucrânia no caminho para a adesão à União Europeia, nas aspirações de adesão à NATO e firme no compromisso de disponibilizar assistência militar e hum
Mais de 10 milhões de ucranianos ainda não regressaram às suas casas, com cerca de seis milhões como refugiados em outros países e quatro milhões deslocados internamente.
Os fragmentos caíram no território de uma instalação militar não especificada, explicou o ministério, avançando que os destroços em queda provocaram um incêndio, mas não causaram danos ou vítimas
Compromisso de a UE avançar com 50 mil milhões de euros até 2027 e ainda a ajuda do G7, que irá ascender a 50 mil milhões de dólares (48 mil milhões de euros) até 2026
Compromisso de a UE avançar com 50 mil milhões de euros até 2027 e ainda a ajuda do G7, que irá ascender a 50 mil milhões de dólares (48 mil milhões de euros) até 2026.
A declaração, dirigida ao Presidente Volodymyr Zelensky e ao povo ucraniano, foi divulgada em vídeo e complementada por uma nota escrita publicada no site oficial da Presidência.
Presidentes da Comissão Europeia, do Conselho Europeu e do Parlamento Europeu prometeram hoje à Ucrânia apoio da União Europeia (UE) "durante o tempo que for necessário" contra a agressão russa
Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano referiu que a Rússia, em quase três anos de guerra, aprofundou uma aliança militar com a Coreia do Norte e o Irão que representa uma ameaça crescente para a segurança e estabilidade globais
Esta foi a primeira vez que a Ucrânia atacou território russo com mísseis ATACMS de fabrico americano: segundo as Forças de Defesa ucranianas, o alvo foi atingido com sucesso