O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, criticou hoje o homólogo brasileiro, Lula da Silva, por ter permitido que a declaração da recente cimeira do G20 refletisse uma "posição fraca" sobre a guerra na Ucrânia sem sequer mencionar a Rússia.
Os serviços de informação ucranianos alertaram hoje para um plano russo para dividir a Ucrânia em três partes e que, embora os objetivos do líder do Kremlin, Vladimir Putin, sejam dinâmicos, passam por mais territórios além dos já reivindicados.
Em Kiev, as autoridades denunciaram hoje que militares norte-coreanos, que até agora apenas se encontravam na região russa de Kursk, foram também transferidos para Belgorod, que faz fronteira com a região de Kharkiv, no nordeste da Ucrânia.
Numa mensagem vídeo publicada nas redes sociais, Zelesky disse que o ministro da Defesa ucraniano, Rustem Umerov, “já está em discussões” com os parceiros de Kiev sobre novos sistemas de defesa aérea, sobretudo aqueles que “podem proteger vidas face a novos riscos”.
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, que se manteve próximo de Moscovo apesar da guerra na Ucrânia, apelou hoje ao Ocidente para que não desvalorize as ameaças da Rússia, um país com "as armas mais destrutivas do mundo".
O primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, fez esta sexta-feira um alerta preocupante sobre o aumento das tensões no conflito entre a Rússia e a Ucrânia, classificando a ameaça de uma guerra global como “séria e real”. A declaração surge após uma escalada significativa nos últimos dias, marcada pelo u
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje sistemas de defesa antiaérea aos seus aliados, após o ataque russo com um novo míssil balístico hipersónico, que disse ridicularizar os apelos de contenção de países como a China.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje sistemas de defesa antiaérea aos seus aliados, após o ataque russo com um novo míssil balístico hipersónico, que disse ridicularizar os apelos de contenção de países como a China.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, David Lammy, e o seu homólogo francês, Jean-Noël Barrot, reuniram-se hoje para reafirmar o seu compromisso em combater a “Putinização” do mundo.
O Pentágono declarou que tropas norte-coreanas a lutar ao lado das Forças Armadas russas são consideradas “alvos legítimos” para ataques ucranianos. Esta posição surge num contexto de escalada no conflito, com a presença confirmada de milhares de soldados da Coreia do Norte no território russo.
O presidente russo Vladimir Putin anunciou hoje que a Rússia vai começar a produção massiva em série do novo míssil hipersónico do arsenal de Moscovo, o Oreshnik, após a sua utilização num ataque à cidade ucraniana de Dnipro, ocorrida esta quinta-feira.
Aos 81 anos, Masako Wada, sobrevivente do bombardeamento atómico de Nagasaki, deixou um alerta para o perigo crescente de utilização de armas nucleares nos conflitos na Ucrânia e no Médio Oriente.
As tropas russas tomaram uma nova localidade nas imediações do reduto ucraniano de Kurakhov, na região oriental de Donetsk, anunciou hoje o Ministério da Defesa russo.
O ministro dos Negócios Estrangeiros considerou hoje que o uso de um novo míssil balístico no conflito com a Ucrânia e alteração da doutrina nuclear por Moscovo "são fatores de grande preocupação".
Ministério dos Negócios Estrangeiros espera que o “sentido de responsabilidade prevaleça” porque “passar para uma dimensão nuclear traria ao conflito dimensões que são inimagináveis”.
O recente lançamento de um míssil pela Rússia, classificado inicialmente pela Ucrânia como um míssil balístico intercontinental (ICBM), trouxe à tona diferenças cruciais entre ICBMs e mísseis hipersónicos.
A Ucrânia prepara a utilização de um nova arma que pode influenciar a balança do conflito: a partir de dezembro vão chegar à linha da frente entre 30 e 50 mil drones com inteligência artificial (IA)
As forças russas avançaram rapidamente nas últimas semanas em vários pontos da frente, levando o exército ucraniano a perder terreno, especialmente em redor das cidades de Pokrovsk, Kurakhové e Kupiansk, alvos das tropas de Moscovo
Ucrânia disse que a Rússia disparou "um míssil balístico intercontinental" sem ogiva nuclear, declarações que foram corrigidas mais tarde por um alto responsável americano, que descreveu a arma como míssil "experimental de médio alcance"
Mr. Joe sempre rejeitou autorizar ataques com mísseis de longo alcance para atingir território russo, mesmo contra o parecer de outros membros da NATO. Agora, Dr. Biden acedeu.
O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky instou hoje a comunidade internacional a reagir, após Moscovo ter reivindicado o disparo de um novo míssil balístico hipersónico contra a Ucrânia, que aumenta a "escala e brutalidade" da guerra entre os dois países.
O porta-voz do presidência russa (Kremlin) afirmou hoje que Moscovo alertou os Estados Unidos 30 minutos antes de ter disparado um míssil balístico hipersónico contra a Ucrânia.